ENTRAR            

 


 

PARANINFO DIGITAL 2014;20:410

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Comentar este texto

Ir a Sumario

Documento anterior

Documento siguiente

Enviar correo al autor

Sin Ttulo


Modalidad de presentación:
comunicación oral

 

REF.: 410o

Uma reflexão a cerca do sistema informal de cuidado à saúde e as plantas medicinais
Caroline Vasconcellos Lopes,1 Rosa Lía Barbieri,1 Lina Cristina Casadó-Marín,2 Camila Almeida,1 Teila Ceolin,1 Rita Maria Heck1
(1) Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, Brasil. (2) Universitat Rovira i Virgili. Tarragona, España

Rev Paraninfo digital, 2014: 20

Cómo citar este documento
Lopes, Caroline Vasconcellos; Barbieri, Rosa Lía; Casadó-Marín, Lina Cristina; Almeida, Camila; Ceolin, Teila; Heck, Rita Maria. Uma reflexão a cerca do sistema informal de cuidado à saúde e as plantas medicinais. Rev Paraninfo Digital, 2014; 20. Disponible en: <https://www.index-f.com/para/n20/410.php> Consultado el 30 de Abril del 2024

 

O cuidado à saúde com o uso das plantas medicinais está inserido no universo simbólico de diferentes grupos étnicos, porque está associado às crenças e aos rituais de cura. Por isso, o pesquisador precisa decodificar a forma com que as pessoas se relacionam com as plantas medicinais e seu ambiente, procurando aproximar as observações do cotidiano e explicações de visão de mundo dos sujeitos (emicistas) e decodificar essas observações trazendo a luz da linguagem e compreensão científica (eticistas) da enfermagem [seguir leyendo].

Bibliografía

1. Albuquerque U.P. Folhas sagradas - as plantas litúrgicas e medicinais nos cultos afro-brasileiros. Recife: NUPEEA, 2006 (2.ed).

2. Albuquerque U.P.,Hanazaki N. As pesquisas etnodirigidas na descoberta de novos fármacos de interesse médico e farmacêutico: fragilidades e pespectivas. Rev. bras. farmacogn. 2006; 16(supl.): 678-689.

3. Lenardt M., Michel T. P., De Melo L. The nursing ethnographic research into complex societies. Colomb. med.2011; 42(2supl 1): 70-7.

4. Langdon E J.,Wiik F.B. Antropologia, saúde e doença: uma introdução ao conceito de cultura aplicado às ciências da saúde. Rev. latinoam. enferm. 2010; 18 (3): 173-81.

5. Rodrigues A.G. Buscando Raízes. Horizontes Antropológicos 2001; 7 (16):131-144.

6. Antonio G.D.D.,Tesser C., Moretti-Pires, R.O. Contribuições das plantas medicinais para o cuidado e a promoção da saúde na atenção primária.Interface comun. saúde educ.2013; 17(46): 615-633.

7. Albuquerque U.P., Andrade L.H.C. Conhecimento botânico tradicional e conservação em uma área de caatinga no Estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Acta bot. Bras. 2002; 16: 273-285.

8. Albuquerque U.P., Lucena R.F.P., Cunha, L.V.F.C. Métodos e técnicas na pesquisa etnobiológica e etnoecológica. Recife: NUPPEA, 2010.

9. Oliveira E.C.S., Trovão D. M.B.M. O uso de plantas em rituais de rezas e benzeduras: um olhar sobre esta prática no estado da Paraíba. RevBras Biociências 2009; 7(3):245-251.

10. Santos M. R. A., Lima M. R., Ferreira, M. G. R. Uso de plantas medicinais pela população de Ariquemes, em Rondônia. Horticultura Brasileira 2008; 26(2):244-250.

11. Ceolin Teila, Heck Rita Maria, Barbieri Rosa Lía, Schwartz Eda, Muniz RosaniManfrin, PillonClenioNailto. Plantas medicinais: transmissão do conhecimento nasfamílias de agricultores de base ecológica no Sul do RS. Rev. esc. enferm. USP 2011;  45(1): 47-54.

12. Sícoli J.L., Nascimento P.R. Promoção de saúde: concepções, princípios e operacionalização. Interface comun. saúde educ.2003; 7(12): 101-22.

13. Rosa C., Câmara S.G.,Béria J.U. Representações e intenção de uso da fitoterapia na atenção básica à saúde. Ciênc. saúde coletiva. 2011; 16(1):311-8.

14. Berkes F. Sacredecology. Philadelphia: Taylor and Francis. 1999.

15. Garlet T. M. B.,Irgang, B. E. Plantas medicinais utilizadas na medicina popular por mulheres trabalhadoras rurais de Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brasil. Rev. bras. plantas med. 2001; 4: 9-18.

16. Moran K., King, S. R., Carlson, T. J. Biodiversityprospecting:lessonsandprospects. AnnualReviewAnthropology, 2001(30): 505-526.

17. Luz F. J. F. Plantas medicinais de uso popular em Boa Vista, Roraima, Brasil. HorticulturaBrasileira 2001; 19(1): 88-96.

18. Mendonça Filho R.F.W., Menezes F.S. Estudo da utilização de plantas medicinais pela população da Ilha Grande - RJ. Rev. bras. farmacogn. 2003; 13(suppl.01): 55-58.

19. Pinto E.P.P.,Amorozo M.C.M., Furlan A. Conhecimento popular sobre plantas medicinais em comunidades rurais de mata atlântica - Itacaré, BA, Brasil. Acta bot. bras.2006; 20(4): 751-762.

20. Tomazzoni M.I.,Negrelle R.R.B.,Centa, M.L. Fitoterapia popular: a busca instrumental enquanto prática terapêuta. Texto & contexto enferm. 2006;15(1):115-121.

21. Veiga Junior V.F. Estudo do consumo de plantas medicinais na Região Centro-Norte do Estado do Rio de Janeiro: aceitação pelos profissionais de saúde e modo de uso pela população. Rev. bras. farmacogn.2008; 18(2): 308-313.

22. Tomeleri K.R.,Marcon S.S. Práticas populares de mães adolescentes no cuidado aos filhos. Acta paul. enferm.2009; 22(3): 272-28.

23. Lopes C.V., Lima Â.R.A., Vasconcelos M.K.P., Borges A.M., Barbieri R.L., Heck R.M. Informantes folk: concepções de saúde. Texto & contexto enferm.2013;  22( 4): 1152-1159.

24. Badke M.R. et al. Saberes e práticas populares de cuidado em saúde com o uso de plantas medicinais. Texto & contexto enferm. 2012; 21(2): 363-370.

25. Amorozo M.C.M.,Gély, A.L. Uso de plantas medicinais por caboclos do Baixo Amazonas. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi, Série Botânica, 1988; 4(1): 47-131.

26. Araújo M.A.M. Antibiotics and healing plants. Interface comun. saúde educ.2000; 4(7): 103-10.

27. Bittencourt S.C.,Caponi S.,Falkenberg M.B. O uso das plantas medicinais sob prescrição médica: pontos de diálogo e controvérsias com o uso popular. Rev. bras. farmacogn. 2002; 12(suppl.1): 89-91.

28. Helman C. Cultura, saúde e doença. 5.ed. Porto Alegre: Artes Médicas; 2009.

29. Pulido A.G.P., VásquezS.da P. de las M., Villamizar G.L. Uso de hierbasmedicinalesenmujeresgestantes y enlactanciaenun hospital universitario de Bogotá (Colombia). Index Enferm. 2012; 21(4): 199-203.

30. World Health Organization (WHO). WHO guidelines on safety monitoring of herbal medicines in pharmacovigilance systems. Geneva: WHO, 2004.

31. Correia Júnior C. et al. Cultivo de plantas medicinais, condimentares e aromáticas. Jaboticabal: FUNEP, 1994, (2 ed.).

Principio de p᧩na
error on connection