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Texto & Contexto. ISSN:0104-0707

 

 

 

ARTIGOS ORIGINAIS - PESQUISA

 

 

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Compreendendo as restrições dos técnicos de enfermagem sobre a permanência de acompanhantes em Unidade de Terapia Intensiva aberta

Carla Ferreira da Luz,1 Maria Gisleine Melnik,2 Elizabeth Bernardino,3 Edinaldo Silva de Oliveira4
1Graduanda do Curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), Paraná, Brasil. E-mail: lucafe99@gmail.com 2Graduanda do Curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde da UTP, Paraná, Brasil. E-mail: mariamelnik@bol.com.br 3Doutora em Enfermagem. Docente do Curso de Enfermagem da UTP, Paraná, Brasil. E-mail: elizaber@onda.com.br 4Enfermeiro. Coordenador da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Pilar, Paraná, Brasil. E-mail: edi-@uol.com

Recebido em 5 de agosto de 2008
Aprovação final 18 de maio de 2009

Texto Contexto Enferm 18(2):306-312

 

 

 

Cómo citar este documento

Luz, Carla Ferreira da; Melnik, Maria Gisleine; Bernardino, Elizabeth; Oliveira, Edinaldo Silva de. Compreendendo as restriçoes dos técnicos de enfermagem sobre a permanência de acompanhantes em Unidade de Terapia Intensiva aberta. Texto Contexto Enferm, abr-jun 2009, 18(2). Disponible en <https://www.index-f.com/textocontexto/1809/18-306.php> Consultado el

 

Resumo

A presente pesquisa teve como objetivo compreender as restrições dos técnicos de enfermagem sobre a permanência de acompanhantes em Unidade de Terapia Intensiva. Trata-se de uma pesquisa qualitativa do tipo exploratória. Os sujeitos foram 11 técnicos de enfermagem de todos os turnos. A coleta de dados se deu em dois encontros no mês de março de 2008. Para a análise, foi utilizada a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Após análise foi possível apreender duas ancoragens: a Ancoragem I mostra que os acompanhantes representam uma sobrecarga para os técnicos e a Ancoragem II que os técnicos se sentem desprotegidos em relação aos familiares. Conclui-se que as razões que supostamente geram o conflito não é a relação com o acompanhante ou o desenvolvimento de técnicas sob observação, mas a pouca valorização profissional e a falta de suporte para executar as atividades diárias.
Palavras chave:
Unidades de terapia intensiva. Relações profissional-família. Equipe de enfermagem. Acompanhantes de pacientes.
 

Abstract
Understanding nursing technicians' objections to patients' companions staying in the intensive care unit

The objective of this qualitative, exploratory research was to better understand nursing technicians' objections to patients' companions staying in the Intensive Care Unit. The subjects were 11 nursing technicians from all shifts. Data was collected in two meetings in March, 2008. The Discourse of the Collective Subject technique was used for analysis. After analysis, 2 main ideas (or anchor ideas) were apprehended: Anchor idea I shows that patients' companions represent a burden for technicians, and Anchor idea II shows that technicians feel unprotected in relation to them. It is concluded that the reasons which supposedly generate the conflict are not the relationship with the companion or the development of techniques under observation, but the professional undervaluing and the lack of support to perform daily tasks.
Key-words:
Intensive care units. Professional-family relations. Nursing, team. Patient escort service.
 

Resumen
Comprendiendo las restricciones de los técnicos en enfermería ante la permanencia de acompañantes en unidad de terapia intensiva abierta

La presente investigación tuvo como objetivo comprender las restricciones de los técnicos en enfermería ante la permanencia de acompañantes en la Unidad de Terapia Intensiva. Se trata de una investigación cualitativa, de tipo exploratorio. Los sujetos fueron 11 técnicos en enfermería de todos los turnos. La recolección de los datos se realizó mediante dos encuentros en el mes de marzo de 2008. Para el análisis se utilizó la técnica del Discurso de Sujeto Colectivo. Con el análisis fue posible reconocer dos tópicos : el Tópico I, revela que los acompañantes representan una sobrecarga para los técnicos, y el Tópico II muestra que los técnicos se sienten desprotegidos frente a ellos. Se concluye que las razones que supuestamente generan el conflicto no es la relación con el acompañante o el desarrollo de técnicas de observación, sino la poca valorización profesional y la falta de apoyo para ejecutar las actividades diarias.
Palabras clave:
Unidades de terapia intensiva. Relaciones profesional-familia. Grupo de enfermería. Acompañantes de pacientes.
 

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