ENTRAR            

 


 

PARANINFO DIGITAL 2015;22:532

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Comentar este texto

Ir a Sumario

Documento anterior

Documento siguiente

Enviar correo al autor

Sin Título


Modalidad de presentación:
póster

 

REF.: 532p

O uso de plantas em práticas de autoatenção em situações de padecimento
Marcio Rossato Badke, Rosa Lia Barbieri, Àngel Martínez Hernáez, Márcia Vaz Ribeiro, Silvana Ceolin
Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil

Rev Paraninfo digital, 2015: 22

Cómo citar este documento
Badke, Marcio Rossato; Barbieri, Rosa Lia; Hernáez, Àngel Martínez; Ribeiro, Márcia Vaz; Ceolin, Silvana. O uso de plantas em práticas de autoatenção em situações de padecimento. Rev Paraninfo Digital, 2015; 22. Disponible en: <https://www.index-f.com/para/n22/532.php> Consultado el

Este estudo parte do entendimento que o uso das plantas sempre estiveram presentes nas práticas de autoatenção em situações de padecimento e que seu uso pode desencadear outras formas de cuidado a saúde, bem como um conhecimento ou reconhecimento deste saber por parte dos profissionais e usuários. Foi por meio dos resultados obtidos em minha dissertação de mestrado e pela lacuna deste conhecimento, por ora evidenciado em revisões de literatura recente, que despertou o interesse em compreender os significados que as pessoas atribuem às plantas utilizadas nas práticas de autoatenção em situações iniciais de padecimento. Para entender esses significados torna-se necessário, estabelecer uma conexão entre a antropologia e [seguir leyendo].
 

Bibliografía

1. KLEINMAN A. Orientation 2: Culture, health care systems and clinical reality. In: Kleinman A. Patients and healers in the context of culture: an exploration of the borderland between Anthropology, Medicine and Psychiatry. Berkeley, Los Angeles, London: University of California Press; 1980. p.24-70.
2. MENÉNDEZ, E L. Modelos saberes e formas de atenção aos padecimentos: exclusões ideológicas e articulações práticas. In Menéndez EL. Sujeitos, saberes e estruturas: uma introdução ao enfoque relacional no estudo da saúde coletiva. Tradução de Damin Kraus, Mariel Zasso. São Paulo: Hucitec, 2009. 437p.
3. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
4. COLLIÉRE, M. F. Promover a vida: da prática das mulheres de virtude aos cuidados de enfermagem. Tradução do Francês: Maria Leonor Braga Abecasis: Inter Editions. Paris,1999.
5. MINAYO, M C de S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, 2014. 108p.
6. TRIVIÑOS, A N S. Introdução à pesquisa em ciências sociais � A pesquisa qualitativa em educação. 1 ed.-19 reimp.- São Paulo: Atlas, 2010.
7. MALINOWSKI, B K. Argonautas do Pacífico ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné melanésia. (Carr  AP, Mendonça LAC, tradutores; Durhan ER, revisora). 2a. ed. São Paulo: Abril Cultural; 1978.
8. ANGROSINO, M. Etnografia e observação participante. Porto Alegre: Artmed; 2009.
9. IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em:<https://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=431690#> Acesso: 08 out. 2014.
10. VICTORA, C G; KNAUTH, D R; HASSEN, M N A. Pesquisa qualitativa em saúde: uma introdução ao tema. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2000. p. 60-77.
11. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Tradução de Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa/Portugal: Eições 70, 1ªed., 2011.
12. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEn). Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Resolução COFEN 311/2007. Disponível em: <https://site.portalcofen.gov.br/node/4345>. Acesso em: 07 fev. 2015.
13. BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Conselho Nacional de Saúde, & Brasil. Ministério da Saúde (MS). Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html>. Acesso em: 07 fev. 2015.

Principio de p�gina
error on connection