ENTRAR            

 


 

PARANINFO DIGITAL 2015;22:330

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Comentar este texto

Ir a Sumario

Documento anterior

Documento siguiente

Enviar correo al autor

Sin Título


Modalidad de presentación:
comunicación digital

 

REF.: 330d

Perfil socioeconômico de mulheres casadas/união estável que vivem com HIV/AIDS e uma reanalise dos fatores que as tornaram vulneráveis ao HIV
Claudia Regina de Andrade Arrais Rosa, Antonio Waneton Paulo Pinheiro Sousa, Francisco Dimitre Rodrigo Pereira Santos, Antonia Iracilda e Silva Viana, Adriana Gomes Nogueira Ferreira, Floriacy Stabnow Santos
Universidade Federal do Maranhão-Centro de Ciências Sociais, Saúde e Tecnologia-UFMA/CCSST. Imperatriz-Maranhão, Brasil

Rev Paraninfo digital, 2015: 22

Cómo citar este documento
Rosa, Claudia Regina de Andrade Arrais; Sousa, Antonio Waneton Paulo Pinheiro; Santos, Francisco Dimitre Rodrigo Pereira; Viana, Antonia Iracilda e Silva; Ferreira, Adriana Gomes Nogueira; Santos, Floriacy Stabnow. Perfil socioeconômico de mulheres casadas/união estável que vivem com HIV/AIDS e uma reanalise dos fatores que as tornaram vulneráveis ao HIV. Rev Paraninfo Digital, 2015; 22. Disponible en: <https://www.index-f.com/para/n22/330.php> Consultado el

RESUMO

Justificativa: No início da epidemia, o HIV estava restrito a grupos específicos como homossexuais, usuários de droga injetáveis, profissionais do sexo, dentre outros, porém o grupo feminino tem participado da epidemia, fenômeno conhecido como feminização.
Objetivo: descrever o perfil socioeconômico de mulheres casadas/união estável e identificar os principais fatores que contribuíram para infecção pelo HIV.
Metodologia: Pesquisa analítica e estudo transversal, teve a participação de 108 mulheres casadas ou em união estável, viúvas, divorciadas ou separadas. Utilizaram-se frequências absolutas e relativas para apresentação de dados. A pesquisa seguiu as recomendações estabelecidas pela Resolução n° 466/12.
Resultados: vivem com um salário mínimo 48,15%, são de baixa escolaridade (46,30%), no que diz respeito à cor: 68,52% se autodeclararam pardas, 44,44% encontravam-se na faixa etária de 30 a 40 anos, e 87,04% referiu ter filhos. A confiança foi uma das justificativas para o não uso do preservativo masculino e 56% afirmaram não saber o que era a AIDS.
Conclusão: Pode-se perceber que são vários os fatores que contribuem para a vulnerabilidade no grupo feminino, especialmente as de união estável, sendo necessárias políticas públicas voltadas para esse grupo.
Palavras chave: Fatores de risco/ Feminização/ HIV.
 

ABSTRACT
Socioeconomic profile of married / stable relationship women living with HIV / AIDS and a reanalysis of the factors which made them vulnerable to HIV

Rationale: At the beginning of the epidemic, the HIV was restricted to specific groups such as homosexuals, injecting drug users, sex workers, among others, but the female group has participated in the epidemic, a phenomenon known as feminization.
Objective: To describe the socioeconomic profile of married / stable relationship women and identify the main factors which contribute to HIV infection.
Methodology: Analytical Research and cross-sectional study included the participation of 108 married or in a stable relationship, widowed, divorced or separated women. Absolute and relative frequencies were used for data presentation. The research followed the recommendations established by the Resolution No. 466/12. Results: 48.15% lives with a minimum wage, 46.30% has of little formal education, regarding color: 68.52% declared themselves brown, 44.44% were between 30 to 40 years old, and 87.04% reported having children. Reliability was one of the reasons for not using condoms and 56% said they did not know what AIDS was.
Conclusion: It can be seen that there are several factors which contribute to the vulnerability in female group, especially those in stable relationships, to which public policies are needed.
Key-words: Risk factors/ Feminization/ HIV.
 

RESUMEN
Perfil socioeconómico de las mujeres de matrimonio / en unión libre casada que viven con el VIH / SIDA y un nuevo análisis de los factores que los hacía vulnerables al VIH

Justificación: Al principio de la epidemia, el VIH se restringió a grupos específicos, como los homosexuales, usuarios de drogas inyectables, los trabajadores sexuales, entre otros, pero el grupo femenino ha contribuido para la epidemia, un fenómeno conocido como feminización.
Objetivo: Describir el perfil socioeconómico de las mujeres casadas / matrimonio consensual e identificar los principales factores que contribuyen a la infección por el VIH.
Metodología: Investigación Analítica y estudio transversal, tuvo la participación de 108 mujeres casadas o en un matrimonio consensual, viudas, divorciadas o separadas. Frecuencias absolutas y relativas han sido utilizadas para la presentación de los datos. La investigación siguió las recomendaciones establecidas por la Resolución N ° 466/12.
Resultados: 48,15% viven con un salario mínimo, 46,30% tienen poca educación formal, con respecto al color de la piel: 68,52% se declararon pardos, 44,44% estaban en el grupo de edad entre 30 a 40 años, y el 87,04% reportaron tener hijos. La confianza fue una de las razones para no usar condones y el 56% dijo que no sabía lo que era el SIDA.
Conclusión: Se puede observar que hay varios factores que contribuyen a la vulnerabilidad en el grupo de mujeres, especialmente aquellas en las relaciones de matrimonio consensual, donde hace falta políticas públicas para este grupo.
Palabras clave: Factores de riesgo/ Feminización/ VIH.
 

Bibliografía

1. Carvalho FT, Piccinini CA. Aspectos históricos do feminino e do maternal e a infecção pelo HIV em mulheres. Ciênc. saúde colet.2008; 13(6):1889-98.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Boletim Epidemiológico - AIDS e DST. 2013; 2(1).
3. Sánchez AIM. Bertolozzi MR. Pode o conceito de vulnerabilidade apoiar a construção do connhecimento em saúde coletiva?  Ciência & Saúde Coletiva 2007; 12(2):319-24.
4. Rodrigues  LSA, Paiva MS, Oliveira JF, Nobrega SM.. Vulnerabilidade de mulheres em união heterossexual estável à infecção pelo HIV/AIDS: estudo de representações sociais. Rev Esc Enferm USP 2012; 46(2): 349-55.
5. Barros C, Schraiber LB, França-Junior I.. Associação entre violência por parceiro íntimo contra a mulher e infecção por HIV.  Rev. Saúde Públ 2011; 45(2): 365-72.
6. Paiva V, Latorre MR, Gravato N, Lacerda R; Enhancing Care Initiative - Brazil. Sexualidade de mulheres vivendo com HIV/AIDS em São Paulo. Cad Saúde Pública 2002; 18:1609-20
7. Schneider JC, Ribeiro C, Breda Daiane, Skalinski LM, d�Orsi E. Perfil epidemiológico dos usuários dos Centros de Testagem e Aconselhamento do Estado de Santa Catarina, Brasil, no ano de 2005 Cad. Saúde Pública 2008; 24(7):1675-88 Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24(7):1675-1688, jul, 2008
8. Paiva V, Calazans G, Venturi G, Dias R, . Idade e uso de preservativo na iniciação sexual de adolescentes brasileiros. Rev. Saúde Públ 2008, 42(Supl 1):45-53.
9. Oltramari LC, Otto LS. Conjugalidade e aids: um estudo sobre infecção entre casais. Psicol. Soc 2006; 18 (3):55-61.
10. Silva CM, Vargens OMC. Percepção de mulheres quanto a vulnerabilidade feminina para contrair DST/HIV. Rev Esc Enferm USP  2009; 43(2):401-06.
11. Figueiredo MAC, Terenzi MN. Relações conjugais de parceiros HIV soropositivos concordantes: uma visão masculina. Psicol. estud. 2008; 13(4): 817-25.
12. Galvão MTG, Cerqueira ATAR, Machado JM.. Medidas contraceptivas e de proteção da transmissão do HIV por mulheres com HIV/AIDS. Revista de Saúde Públic Rev. Saúde Públ a 2004; 38 (2):195-200.

Principio de p�gina
error on connection