ENTRAR            

 


 

PARANINFO DIGITAL INDEX

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Comentar este texto

Ir a Sumario

Documento anterior

Documento siguiente

Enviar correo al autor

Sin T�tulo


Modalidad de presentación:
comunicación digital

 

REF.: 046d

Fatores cognitivos e emocionais associados à procura de atendimento no infarto agudo do miocárdio
Andreia Santos Mendes, Tassia Lacerda de Queiroz, Fernanda Carneiro Mussi
Escola de Enfermagem, Universidade Federal da Bahia. Salvador, Brasil

Rev Paraninfo digital, 2013: 19

Cómo citar este documento
Mendes, Andreia Santos; Queiroz, Tassia Lacerda de; Mussi, Fernanda Carneiro. Fatores cognitivos e emocionais associados à procura de atendimento no infarto agudo do miocárdio. Rev Paraninfo Digital, 2013; 19. Disponible en: <https://www.index-f.com/para/n19/046d.php> Consultado el 20 de Abril del 2024

RESUMO

O tratamento precoce do infarto agudo do miocárdio (IAM) reduz complicações. Conhecer fatores associados à demora na decisão para procura de serviço de saúde por pessoas que sofreram IAM pode orientar práticas de cuidar que resultem em atendimento precoce. Objetivou-se refletir sobre os fatores cognitivos e emocionais relacionados à tomada de decisão para procura de atendimento por pessoas que sofreram IAM. Trata-se de uma reflexão baseada nas discussões da literatura e vivências das autoras na prática clínica. Entre janeiro e junho de 2010, ocorreu o levantamento bibliográfico nas bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde, incluindo LILACS, MEDLINE, Biblioteca Cochrane e Portal CAPES, utilizando-se os descritores: infarto do miocárdio, retardo pré-hospitalar, fatores de retardo pré-hospitalar e cuidado de enfermagem. Verificou-se o levantamento de diferenças nas atitudes de homens e mulheres, face ao IAM, nos momentos que antecedem o atendimento de emergência. Portanto, o gênero pode ser um fator que diferencia o comportamento face à tomada de decisão para a procura de atendimento. A(o) enfermeira(o) deve utilizar estratégias de educação em saúde, na perspectiva de gênero, vislumbrando intervenções que promovam a ação correta e valorização da busca por serviço de saúde por pessoas que sofrem IAM e aquelas do entorno.

Referências

1. Timerman S, Marques FBR, Píspico A, Ramires JAF. Tratamento pré-hospitalar da síndrome isquêmica aguda com supradesnivelamento do segmento ST: já temos suficiente evidência para implantar rotina? Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo 2004; 14(6):868-883.
2. Soares JS, Souza NRM, Filho JN, Cunha CC, Ribeiro GS, Peixoto RS, et al. Tratamento de uma coorte de pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Arq Bras Cardiol. 2009; 92(6):464-471.
3. Escosteguy CC, Portela MC, Medronho RA, Vasconcellos MTL. Infarto Agudo do Miocárdio: Perfil Clínico-Epidemiológico e Fatores Associados ao Óbito Hospitalar no Município do Rio de Janeiro. Arq Bras Cardiol. 2003; 80(6):593-599.
4. Kaiser SE. Aspectos epidemiológicos nas doenças coronarianas e cerebrovascular. Rev SOCERJ. 2004; 17(1):11-18.
5. Nicolau JC, Marin JAN. Síndromes isquêmicas miocárdicas instáveis. São Paulo: Atheneu; 2001.
6. Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). III Diretrizes sobre tratamento do infarto agudo do miocárdio. Arq Bras Cardiol 2004; 83(Suppl 4):1-87.
7. Ministério da Saúde (Brasil). Indicadores de Saúde. Datasus; 2007.
8. Araujo RD, Marques IR. Compreendendo o significado da dor torácica isquêmica de pacientes admitidos na sala de emergência. Rev Bras Enferm. 2007; 60(6):676-680.
9. Mussi FC, Passos LCS, Menezes AA, Caramelli B. Entraves no acesso à atenção médica: vivências de pessoas com infarto agudo do miocárdio. Rev Assoc Med Bras. 2007; 53(3):234-239.
10. Melo ECP, Carvalho MS, Travassos C. Distribuição espacial da mortalidade por infarto agudo do miocárdio no Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saúde Pública. 2006; 22(6):1225-1236.
11. Pesaro AEP, Serrano CVJ, Nicolau JC. Infarto agudo do miocárdio - síndrome coronariana aguda com supradesnível do segmento ST. Rev Assoc Med Bras 2004; 50(2):214-220.
12. Perkins-Porras L, Whitehead DL, Strike PC, Steptoe A. Pre-hospital delay in patients with acute coronary syndrome: Factors associated with patient decision time and home-to-hospital delay. Eur J Cardiovasc Nurs. 2009; 8(1):26-33.
13. Franco B, Rabelo ER, Goldemeyer S, Souza EN. Patients with acute myocardial infarction and interfering factors when seeking emergency care: implications for health education. Rev Latino-am Enferm. 2008; 16(3):414-418.
14. Damasceno CA, Mussi FC. Fatores de retardo pré-hospitalar no infarto do miocárdio: uma revisão de literatura. Cienc Cuid Saúde. 2010; 9(4):815-821.
15. Dracup K, McKinley S, Riegel B, Mieschke H, Doering LV, Moser DK, et al. A nursing intervention to reduce prehospital delay in acute coronary syndrome: a randomized clinical trial. J Cardiovasc Nurs. 2006; 21(3):186-193.
16. Moser DK, Kimble LP, Alberts MJ, Alonzo A, Croft JB, Dracup K, et al. Reducing delay in seeking treatment by patients with acute coronary syndrome and stroke: a scientific statement from the American Heart Association Council on cardiovascular nursing and stroke council. Circulation. 2006; 114(2):168-182.
17. Sampaio ES. Fatores relacionados ao retardo pré-hospitalar de pessoas com infarto agudo do miocárdio. 2008. [dissertação]. Salvador (BA): Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia; 2008.
18. Thuresson M, Jarlov MB, Lindhal B, Svensson L, Zedigh C, Herlitz J. Thoughts, actions, and factores associated with prehospital delay in patients with acute coronary syndrome. Heart & Lung. 2007; 36:398-409.
19. American Heart Association (AHA). Suporte básico de vida para profissionais de saúde. Buenos Aires: Waverly Hispanica; 2002.
20. Mussi FC, Ferreira SL, Menezes AA. Vivências de mulheres à dor no infarto do miocárdio. Rev Esc Enferm USP. 2006; 40(2):170-178.
21. Pinheiro RS, Viacava F, Travassos C, Brito AS. Gênero, morbidade, acesso e utilização de serviços de saúde no Brasil. Ciênc Saúde Coletiva. 2002; 7(4):687-707.
22. Goff DCJ, Mitchell P, Finnegan J, Pandey D, Bittner V, Feldman H, et al. Knowledge of heart attack symptoms in 20 US communities. Results from the rapid early action for coronary treatment community trial. Prev Med. 2004; 38:85-93.
23. Ottesen MM, Dixen U, Torp-Pedersen C, Kober L. Prehospital delay in acute coronary syndrome - analysis of the components of delay. Int J Cardiol. 2004; 96(1):97-103.
24. Pattenden J, Watt I, Lewin RJP, Stanford N. Decision making processes in people with symptoms of acute myocardial infarction: qualitative study. BMJ. 2002; 324:1006-1009.
25. Sampaio ES, Mendes AS, Guimarães AC, Mussi FC. Percepção de clientes com infarto do miocárdio sobre os sintomas e a decisão de procurar atendimento. Cienc Cuid Saude. 2012; 11(4): 687-696.
26. Vieira CMS, Mussi FC. A implantação do projeto de atendimento móvel de urgência em Salvador/BA: panorama e desafios. Rev Esc Enferm USP. 2008; 42:793-797.
27. Mussi FC, Caramelli B. Diferenças de comportamento entre homens e mulheres face aos sintomas prodrômicos do IAM (mimiografado). 2008.
28. Mussi FC, Pereira A. Tolerância à dor no infarto do miocárdio. Acta Paul Enferm. 2010; 23(1):80-87.
29. Mussi FC, Koizumi MS, Angelo M, Lima MS. Perda da espontaneidade da ação: o desconforto de homens que sofreram infarto agudo do miocardio. Rev Esc Enferm USP. 2002; 36(2):115-124.
30. Figueiredo W. Assistance to the men health: a challenge for the services of primary attention. Ciênc Saúde Coletiva. 2005; 10(1):105-109.
31. Sampaio ES, Mussi FC. Cuidado de Enfermagem: Evitando o retardo pré-hospitalar face ao Infarto Agudo do Miocárdio. Rev Enferm UERJ. 2009; 17(3):442-446.

Principio de p᧩na
error on connection