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Texto & Contexto. ISSN:0104-0707

 

 

 

ARTIGOS ORIGINAIS - PESQUISA

 

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Condicionantes sociodemográficos e sexuais do conhecimento, atitude e prática de presidiárias quanto ao uso de preservativos

Ana Izabel Oliveira Nicolau,1 Ana Karina Bezerra Pinheiro2
1
Mestre em Enfermagem. Professora Assistente da Universidade Federal do Piauí. Piauí, Brasil. E-mail: anabelpet@yahoo.com.br 2Doutora em Enfermagem. Professora Adjunto III do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Ceará. Ceará, Brasil. E-mail: ana.karina@cnpq. br

Recebido em 28 de abril de 2011
Aprovação final em 08 de março de 2012

Texto Contexto Enferm 21(3): 581-590

 

 

 

Cómo citar este documento

Nicolau, Ana Izabel Oliveira; Pinheiro, Ana Karina Bezerra. Condicionantes sociodemográficos e sexuais do conhecimento, atitude e prática de presidiárias quanto ao uso de preservativos. Texto Contexto Enferm, jul-sep 2012, 21(3). Disponible en <https://www.index-f.com/textocontexto/2012/21-581.php> Consultado el

 

Resumo

Objetivou-se avaliar o conhecimento, a atitude e a prática de presidiárias quanto ao uso do preservativo masculino e feminino, como medida preventiva às DSTs/HIV e suas relações com aspectos sociodemográficos e sexuais. Pesquisa quantitativa, avaliativa, do tipo Inquérito Conhecimento, Atitude e Prática, envolvendo 155 presidiárias. A coleta de dados realizou-se de janeiro a março de 2010 na penitenciária feminina do Estado do Ceará. Das mulheres investigadas, 35 (22,6%) tinham conhecimento adequado sobre o preservativo masculino e 11 (7,1%) sobre o feminino. As atitudes foram menos favoráveis quanto ao uso no sexo oral. A prática adequada apresentou baixa ocorrência, em especial do preservativo feminino. A atitude associou-se com a idade e a idade da coitarca, enquanto que a prática adequada associou-se com história de prostituição. Conclui-se que as estratégias de promoção da saúde sexual em ambiente prisional devem englobar a complexidade dos aspectos envolvidos no uso dos preservativos.
Palavras chave: Conhecimentos, atitudes e prática em saúde/ Prisioneiros/ Preservativos/ Enfermagem.
 

Abstract
Sociodemographic and sex determinants of knowledge, attitude and practice of women prisoners regarding the use of condoms

This study aimed assess the knowledge, attitude and practice of women prisoners regarding the use of male and female condoms as a measure prevention of STD/HIV and their relation to sociodemographic and sexual variables. A quantitative, evaluative study type Inquiry Knowledge, Attitude and Practice, involving 155 women prisoners. Data collection was conducted from January to March 2010 in a female prison in the state of Ceará, Brazil. Only 35 women (22,6%) had adequate knowledge about male condoms and 11 (7,1%) about female condoms. Were diagnosed less favorable attitudes during oral sex. The practice proper condom had little occurrence, particularly females. The attitude was associated with the age and age of first sexual intercourse. The proper use of condoms was significantly associated with the history of prostitution. Thus, strategies to promote sexual health in the prison environment should encompass the factors complexity involved in the use of condoms.
Key-words: Health knowledge, attitudes, practice/ Prisoners/ Condoms/ Nursing.
 

Resumen
Condicionantes sociodemográficos y sexuales del conocimiento, actitudes y prácticas de mujeres reclusas sobre el uso de condones

El estudio objetivó evaluar los conocimientos, actitudes y prácticas de mujeres reclusas sobre el uso de preservativos masculinos y femeninos como medida de prevención contra las ITS/VIH y sus relaciones con variables sociodemográficas y sexuales. Investigación cuantitativa, evaluativa de tipo Pesquisa Conocimientos, Actitudes y Prácticas que envolvió 155 reclusas. La recolección de datos se realizó de enero a marzo de 2010 en la cárcel de mujeres en el Estado del Ceará, Brasil. 35 mujeres (22,6%) tenían conocimiento adecuado sobre los condones masculinos y 11 (7,1%) sobre el femenino. Las actitudes fueron menos favorables durante el sexo oral. La práctica adecuada presentó poca aparición, en particular del condón femenino. La actitud se asoció con la edad y la edad de la primera relación sexual. La práctica adecuada se asoció con historia de prostitución. Por lo tanto, las estrategias para promover la salud sexual en la prisión debe abarcar la complejidad de los aspectos envueltos en el uso de condones.
Palabras clave: Conocimientos, actitudes y práctica en salud/ Prisioneros/ Condones/ Enfermería.

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