ENTRAR            

 


 

Revista Tesela ISSN 1887-2255 2018 n24 ts11708r

 

 

EXPERIENCIAS

 

 Ir a Sumario

 

 

Efectos de la tecnología en la calidad de vida de personas con enfermedades con enfermedades crónicas no transmisibles

Bianca Anne Mendes de Brito,1 Aline Costa de Oliveira,2 Priscilla Cavalcante Lima,3 Elaine Maria Leite Rangel Andrade,4 Lidya Tolstenko Nogueira,5 Marcia Teles de Oliveira Gouveia6
1
Enfermera (UFPI), Máster en Enfermería (UFPI), Miembro del Grupo de Estudio, Investigación y Extensión en Estomaterapia y Tecnología (GEPEETEC), Teresina (PI) Brasil. 2Enfermera, Maestro en Enfermería (UFPI). Teresina (PI) Brasil. 3Enfermeira Obstetra, Maestro en Enfermería (UFPI). 4Enfermera, Doctora en Enfermería (USP), Profesora efectiva Adjunto II de la Universidad Federal de Piauí. Teresina (PI) Brasil. 5Enfermera, Doctora en Enfermería (EEAN/UFRJ) Profesora Asociada de la Universidad Federal de Piauí. Teresina (PI) Brasil. 6Enfermera, Doctora en Enfermería (EERP/SP), Profesora Adjunta de la Universidad de Piauí. Teresina (PI) Brasil

Manuscrito recibido el 9.9.2017
Manuscrito aceptado el
21.2.2018

Tesela [Rev Tesela] 2018; 24

 

 

 

Cómo citar este documento

De Brito, Bianca Anne Mendes; de Oliveira, Aline Costa; Lima, Priscilla Cavalcante; Andrade, Elaine Maria Leite Rangel; Nogueira, Lidya Tolstenko; Gouveia, Marcia Teles de Oliveira. Efectos de la tecnología en la calidad de vida de personas con enfermedades con enfermedades crónicas no transmisibles. Tesela [Rev Tesela] 2018; 24. Disponible en <https://www.index-f.com/tesela/ts24/ts11708.php> Consultado el 

 

 

 

Resumen

La atención ofrecida al desarrollo científico y tecnológico relacionado a las condiciones de vida de la población ha aumentado la expectativa de vida, exponiendo a la población a un mayor riesgo de desarrollar enfermedades crónicas no transmisibles. Las ECNT pueden ser consideradas una enfermedad para la salud y desarrollo en todas las naciones, su enfrentamiento prioriza cuatro principales factores de riesgo: fumar, inactividad física, alimentación inadecuada y uso perjudicial del alcohol. Para controlar enfermedades, es necesario insertar, en el cuidado, estrategias para la reducción de la morbimortalidad. Por lo tanto, el objetivo del artículo fue reflexionar acerca del uso de tecnologías para la promoción de la calidad de vida de personas con ECNT, y se concluyó que el efecto del uso de las tecnologías para la mejoría de la calidad de vida  de personas con ECNT es positivo, como comprobado en estudios internacionales y nacionales y que esas herramientas pueden contribuir para el mantenimiento de la calidad del cuidado y del auto-cuidado.
Palabras clave: Tecnología/ Calidad de vida/ Enfermedades crónicas.

 

Abstract (Effects of technology on the quality of life of people with non-transmissible chronic diseases)

The offered attention to scientific and technological development to life-related conditions of the population has increased life expectancy, exposing the population to unwrapping a larger crag chronic non-communicable diseases. How can the NCD be considered a health threat and development in all nations as, your coping priority four major risk factors: smoke, physical inactivity, immeasurable food and preliminary use of alcohol. These diseases control and insert necessary care strategies for reducing morbidity and mortality. Thus the article reflects on/or use of technologies for the promotion of quality people's life with NCD, concluded-know or effect of the use of technologies for Quality Improvement people with NCD and positive lives, as evidenced in International and National Studies and that these tools can contribute to quality maintenance to care and do self-care.
Key-words: Technology/ Quality of life/ Chronic diseases.

 

 

 

Bibliografía

1. Campos MO, Rodrigues-Neto JF, Silveira MF, Drumond D. Impacto dos fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis na qualidade de vida. Ciência & Saúde Coletiva, 2013; 18(3):873-882.
2. Malta DC, Silva JR, Jarbas B. O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil e a definição das metas globais para o enfrentamento dessas doenças até 2025: uma revisão. Epidemiol. Serv. Saúde, 2013; 22(1): 151-164.
3. Ducan BB, Chor D, Aquino EML, Bensenor IM, Mill JG, Schmidt MI, et al. Doenças crônicas não transmissíveis no brasil: prioridade para enfrentamento e investigação. Rev Saúde Pública, 2012; 46 (Supl):126-34.
4. Tavares NUL, Costa KS, Mengue SS, Vieira MLFP, Malta DC, Silva JJB. Uso de medicamentos para tratamento de doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde. Epidemiol. Serv. Saúde, 2013; 24 (2): 315-323.
5. Silveira MM, Pasqualotti A, Colussi EL. Prevalência de dor crônica em adultos e idosos. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 2012; 10 (31): 39-44.
6. Lorenzetti J, Trindade LL; PIRES, DEP, Ramos FRS. Technology, technological innovation and health: a necessary reflection. Text Context Nursing,2012; 21(2): 432-9.
7. Organização Mundial da Saúde. Promoção da saúde: glossário. Genebra: 1998.
8. Sazlina SG, Zaiton A, Nor Afiah MZ, Hayati KS. Predictors of health related quality of life in older people with nn-communicable diseases attending three primary care clinics in Malaysia. J Nutr Health Aging. 2012; 16 (5): 498-502.
9. Koerich MS, Bakes DS, Scortegagna HM, Wall ML, Veronese AM, Zeferino MT, Radünz V, et al. Tecnologias de cuidado em saúde e em enfermagem e suas perpectivas filosóficas. Texto Contexto Enferm, 2006; 15 (Esp): 178-85.
10. Montiel, EMS, Baldi AM, Kluthcovsky A, Castro Jr. AA. Sistema de Educação em Saúde no Tratamento do Diabetes Mellitus Tipo 2. Anais do XXVI Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. Maceió: CBIE, 2015; 328 - 337.
11. Barbosa GOL, Wanderley LD, Rebouças CBA, Oliveira PMP, Pagliuca, LMF. Desenvolvimento de tecnologia assistiva para o deficiente visual: utilização do preservativo masculino. Rev Esc Enferm USP, 2013; 47(5): 1163-9.
12. Santana RS, Brito BAM, Ferreira JLS, Silva AFL, Cunha MB, Viana LVM. Influência do trabalho noturno na qualidade de vida da equipe de enfermagem da UTI. Revista interdisciplinar, 2015; 8 (2): 25-34.
13. World Health Organization. Global status report on noncommunicable diseases 2010. Geneva: World Health Organization, 2011.
14. Gritti CC; Bene AZ; Pinheiro DM; Bianchin MA; Lamari NM. Doenças crônicas não transmissíveis e antecedentes pessoais em reinternados e contribuição da terapia ocupacional. Cad. Saúde Colet., 2015, 23 (2): 214-219.
15. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022 / Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2011, p. 1-148.
16. Raupp LM; Dhein G; Medeiros CRG; Grave MTQ; Saldanha OMFL; Dos Santos MV; Koetz LCE, et al. Doenças crônicas e trajetórias assistenciais: avaliação do sistema de saúde de pequenos municípios. Physis Revista de Saúde Coletiva, 2015; 25 (2): 615-634.
17. Nascimento LS; Dias RM; Dutra CDT; Silva LMC; Pedrosa LN; Araújo JS et al. Fatores de risco para doenças Crônicas não transmissíveis e variáveis Sociodemográficas de servidores públicos. Rev Bras Promoção Saúde, 2015; 28(2): 230-239.
18. Malta DC; Stopa SR; Szwarcwald CL; Gomes NL; Júnior JBS; Dos reis AAC. A vigilância e o monitoramento das principais doenças crônicas não transmissíveis no brasil - pesquisa nacional de saúde, Rev bras epidemiol, 2015; 18 Suppl 2: 3-16.
19. Schmidt MI, Duncan BB, Silva GA, Menezes AM, Monteiro CA, Barreto SM, et al. Doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: carga e desafios atuais. Lancet. 2011;4:61-74.
20. Santos MAS, Oliveira MM, Andrade SSCA, Nunes ML, Malta DC, Moura L. Tendências da morbidade hospitalar por doenças crônicas não transmissíveis no Brasil, 2002 a 2012. Epidemiol. Serv. Saúde, 2015; 24(3):389-398.
21. Nascimento LS, Dias RM, Dutra CDT, Silva LMC, Pedrosa LN, Araújo JS et al. Fatores de risco para doenças Crônicas não transmissíveis e variáveis Sociodemográficas de servidores públicos. Rev Bras Promoç Saúde, 2015; 28(2): 230-239.
22. Malta DC, Gosch CS, Buss P, Rocha DG, Rezende R, Freitas PC; Akerman, M. Doenças crônicas Não transmissíveis e o suporte das ações intersetoriais no seu enfrentamento. Ciênc. saúde coletiva, 2014; 19(11): 4341-4350.
23. Berardinelli LMM, Guedes NAC, Ramos JP, Silva MGN. Tecnologia educacional como estratégia de empoderamento de pessoas com enfermidades crônicas. Rev enferm UERJ, 2014; 22(5): 603-9.
24. Nietsche EA, Teixeira E, Medeiros HP. Tecnologias cuidativo-educacionais: uma possibilidade para o empoderamento do/a enfermeiro. Porto Alegre (RS): Moriá; 2014.
25. Abrahão AL, Merhy EE. Formação em saúde e micropolítica: sobre conceitos-ferramentas na prática de ensinar. Interface, 2014; v. 18, n. 49, p.313-24.
26. Hammerschmidt KSA, Lenardt MH. Tecnologia educacional inovadora para o emponderamento junto a idosos com Diabetes Mellitus. Texto contexto enferm 2010; 19: 358-65.
27. Carvalho SR, Gastaldo D. Promoção à saúde e empoderamento: uma reflexão a partir das perspectivas crítico-social pós-estruturalista. Rev Ciência e Saúde Coletiva, 2008; 13(sup. 2) 2029:2040.
28. Taddeo PS, Gomes KWL, Caprara A, Gomes AMA, Oliveira GC, Moreira TMM. Prática educativa e empoderamento de pacientes com doenças crônicas. Rev ciência saúde coletiva. 2011;17: 2923-9.
29. Fonseca LMM, Aredes NDA, Dias DMV, Scochi CGS, Martins JCA, Rodrigues MA. Serious game e-Baby: percepção dos estudantes de enfermagem sobre a aprendizagem da avaliação clínica do bebê prematuro. Rev. Bras. Enferm, 2015; 68(1):428-36.
30. Chia P. Using a virtual game to enhance simulation based learning in nursing education. Singapore Nursing Journal, 2013; 40(3): 40-21.
31. Penha AAG, Barreto JAPS, Santos RL, Rocha RPB, Morais HCC, Viana MCA. Tecnologias na promoção da saúde de idosos com doenças crônicas na atenção primária à saúde. Rev Enferm UFSM, 2015; 5 (3): 406-414.
32. Costa JS, Santos MLSC. Grupo de adolescentes hospitalizados com doença crônica não transmissível como tecnologia de cuidado em enfermagem. Rev enferm UFPE, 2016; 10(2): 508-14.
33. Baldo C, Zanchim MC, Kirsten VR, De Marchi ACB. Diabetes Food Control - Um aplicativo móvel para avaliação do consumo alimentar de pacientes diabéticos. RECIIS - Rev Eletron de Comun Inf Inov Saúde, 2015; 9(3).
34. Kerr DA, Harray AJ, Pollard CM, Dhaliwal SS, Delp EJ, Howat PA et al. The connecting health and technology study: a 6-month randomized controlled trial to improve nutrition behaviours using a mobile food record and text messaging support in young adults. Int J Behav Nutr Phys Act, 2016; 13: 52.

 

 

 

Principio de p�gina 

Pie Doc

 

RECURSOS CUIDEN

 

RECURSOS CIBERINDEX

 

FUNDACION INDEX

 

GRUPOS DE INVESTIGACION

 

CUIDEN
CUIDEN citación

REHIC Revistas incluidas
Como incluir documentos
Glosario de documentos periódicos
Glosario de documentos no periódicos
Certificar producción
 

 

Hemeroteca Cantárida
El Rincón del Investigador
Otras BDB
Campus FINDEX
Florence
Pro-AKADEMIA
Instrúye-T

 

¿Quiénes somos?
RICO Red de Centros Colaboradores
Convenios
Casa de Mágina
MINERVA Jóvenes investigadores
Publicaciones
Consultoría

 

INVESCOM Salud Comunitaria
LIC Laboratorio de Investigación Cualitativa
OEBE Observatorio de Enfermería Basada en la Evidencia
GED Investigación bibliométrica y documental
Grupo Aurora Mas de Investigación en Cuidados e Historia
FORESTOMA Living Lab Enfermería en Estomaterapia
CIBERE Consejo Iberoamericano de Editores de Revistas de Enfermería