ENTRAR            

 


 

Referencia ISSN:0874-0283 2015 serie IV numero 7 r47101

 

 

 

ARTIGO DE INVESTIGAÇÃO

 

Ir a Sumario

  

 

 English version

 

 

Promover um Estado Disposicional Positivo: Um Movimento Adaptativo Essencial em Adolescentes com Doença Onco-Hematológica

Manuel Gonçalves Henriques Gameiro,* Manuel José Lopes**
*Msc., Professor Coordenador, Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, 3046-851, Coimbra, Portugal [mgameiro@esenfc.pt]. Contribuição no artigo: Realização da investigação; análise de dados; pesquisa bibliográfica; redação do artigo. Morada para correspondência: Bairro Central, n.º 3, Espírito Santo das Touregas, 3001-091, Coimbra, Portugal. **Ph.D., Professor Coordenador, Escola Superior de Enfermagem de São João de Deus, Universidade de Évora, 7000-811, Évora, Portugal. Contribuição no artigo: Orientação da investigação; orientação da análise de dados; revisão e redação do artigo

Recebido para publicação em: 02.12.14
Aceite para publicação em: 06.04.15

Referencia 2015 IV(7): 101-112

 

 

 

Cómo citar este documento

Gameiro, Manuel Gonçalves Henriques; Lopes, Manuel José. Promover um Estado Disposicional Positivo: Um Movimento Adaptativo Essencial em Adolescentes com Doença Onco-Hematológica. Referencia 2015; IV(7). Disponible en <https://www.index-f.com/referencia/2015/47101.php> Consultado el

 

Resumo

Enquadramento: Alguns autores sugerem a importância de construtos positivos na adaptação dos adolescentes com cancro. Contudo, esta componente é pouco desenvolvida na literatura empírica. Objetivos: Fazer uma descrição compreensiva das condições e das estratégias utilizadas pelos adolescentes com doença onco-hematológica para promoverem um estado disposicional positivo, no quadro de um modelo de transição adaptativa. Metodologia: Seguiu-se uma metodologia qualitativa, especificamente a Grounded Theory. Os dados referem-se às experiências de 23 adolescentes com leucemia ou linfoma. Resultados: Emergiu uma teoria substantiva, na qual 3 movimentos adaptativos se organizam de forma complementar e interativa. Nos esforços para promover e manter uma disposição positiva, estratégias específicas, no sentido hedónico e eudaimónico, combinam-se com a ativação dos recursos de suporte afetivo relacional e com as estratégias gerais de enfrentamento da situação de doença. Conclusão: Promover um estado disposicional positivo é fundamental para a adaptação dos adolescentes com cancro, devendo ser valorizado pelos profissionais e familiares.
Palavras chave: Adolescentes/ Leucemia/ Linfoma/ Cancro/ Adaptação.
 

Abstract
Promoting a Positive Affect: An Essential Adaptive Movement in Adolescents with Onco-haematologic Disease

Theoretical framework: Some authors suggest the importance of positive constructs in the adaptation of adolescents with cancer. However, this component is understudied in the empirical literature. Objectives: To make a comprehensive description of the conditions and strategies used by adolescents with oncohaematologic disease to promote a positive affect within the scope of an adaptive transition model. Methodology: A qualitative methodology, namely Grounded Theory, was used. Data refer to the experiences of 23 adolescents with leukaemia or lymphoma. Results: A substantive theory emerged, in which 3 adaptive movements are organised in a complementary and interactive way. In the efforts to promote and maintain a positive affect, specific strategies, from a hedonic and eudemonic perspective, are combined with the activation of affective relational resources and with the general strategies for coping with the illness. Conclusion: Promoting a positive affect is essential for the adaptation of adolescents with cancer, and should be valued by professionals and family members.
Key-words: Adolescents/ Leukemia/ Lymphoma/ Cancer/ Adaptation.
 

Resumen
Promover un Estado Disposicional Positivo: Un Movimiento Adaptativo Esencial en Adolescentes con Enfermedad Onco-Hematológica

Marco contextual: Algunos autores sugieren la importancia de las construcciones positivas en la adaptación de los adolescentes con cáncer. Sin embargo, este componente está poco desarrollado en la literatura empírica. Objetivos: Realizar una descripción comprensiva de las condiciones y las estrategias utilizadas por los adolescentes con enfermedad onco-hematológica para que promuevan un estado de disposición positivo en el contexto de un modelo de transición adaptativa. Metodología: Se siguió una metodología cualitativa, concretamente, el muestreo teórico. Los datos se refieren a las experiencias de 23 adolescentes con leucemia o linfoma. Resultados: Surgió una teoría sustantiva, en la que 3 movimientos adaptativos se organizan de manera complementaria e interactiva. En los esfuerzos para promover y mantener una disposición positiva, las estrategias específicas, en el sentido hedónico y eudaimónico, se combinan con la activación de los recursos de apoyo afectivo relacional y con las estrategias generales de afrontar la situación de enfermedad. Conclusión: Promover un estado de disposición positivo es esencial para que los adolescentes con cáncer se adapten, y debe ser valorado por los profesionales y los miembros de la familia.
Palabras clave: Adolescentes/ Leucemia/ Linfoma/ Cáncer/ Adaptación.
 

Referências

Bitsko, M. J., Stern, M., Dillon, R., Russell, E. C., & Laver, J. (2008). Hapiness and time perspective as potencial mediadores of quality of life and depression in adolescent cancer. Pediatric Blood Cancer, 50(3), 613-619.

Corbin, J., & Strauss, A. (2008). Basics of qualitative research: Techniques and procedures for developing grounded theory (3ª ed.). USA, Washington D.C: SAGE Publications.

Dockray, S., & Steptoe, A. (2010). Positive affect and psychobiological processes. Neuroscience and Biobehavioral Reviews, 35(1), 69-75.

Enskär, K., & Essen, L. V. (2007). Prevalence of aspects of distress, coping suport and care among adolescents and young adults undergoing and being off cancer treatment. European Journal of Oncology Nursing, 11(5), 400-408.

Folkman, S. (2008). The case for the positive emotions in the stress process. Anxiety, Stress & Coping, 21(1), 3-14.

Fredrickson, B. L. (1998). What good are positive emotions. Review of General Psychology, 2(3), 300-319.

Fredrickson, B. L. (2001). The role of positive emotions in positive psychology: The broaden-and-build theory of positive emotions. American Psychologist, S6, 218-226.

Gameiro, M. G. (2012). Adaptação dos adolescentes com cancro na fase de tratamento: Uma revisão da literatura. Revista de Enfermagem Referência, 3(8), 135-146.

Greenglass, E. R., & Fiksenbaum, L. (2009). Proative coping, positive affect and well-being. European Psychologist, 14(1), 29-39.

Hinds, P. S. (2004). The hopes and wishes of adolescents with cancer and the nursing care that helps. Oncology Nursing Forum, 31(5), 927-934.

Juvakka, T., & Kylmä, J. (2009). Hope in adolescents with cancer. European Journal of Oncology Nursing, 13(3), 193-199.

Khosla, M. (2006). Positive affects and coping with stress. Journal of the Indian Academy of Applied Psychology, 32(3), 185-192.

Kingäs, H., Mikkonen, R., Nousiainen, E.-M., Rytilahti, M., Seppänen, P., Vaattovaara, R., & Jämsä, T. (2001). Coping with the onset of cancer: Coping strategies and resources of young people with cancer. European Journal of Cancer Care, 10(1), 6-11.

Larson, R. (2000). Toward a psychology of positive youth development. American Psychologist, 55(1), 170-183.

Mannix, M., Feldman, J. M., & Moody, K. (2009). Optimism and health-related quality of life in adolescents with cancer. Child: Care, Health and Development, 35(4), 482-488.

Steptoe, A., Wardle, J., & Marmot, M. (2005). Positive affect and health-related neuroendocrine, cardiovascular, and inflammatory processes. PNAS, 102(18), 6508-6512.

Sulkers, E., Fleer, J., Brinksma, A., Roodbol, P. F., Kamps, W. A., Tissing, W. J. & Sanderman, R. (2013). Dispositional optimism in adolescents with cancer: Differential associations of optimism and pessimism with positive and negative aspects of well-being. British Journal of Health Psychology, (18), 474-489.

Tugade, M. M., & Fredrickson, B. L. (2007). Regulation of positive emotions: Emotion regulation strategies that promote resilience. Journal of Happiness Studies, 8, 311-333.

Principio de p�gina 

Pie Doc

 

RECURSOS CUIDEN

 

RECURSOS CIBERINDEX

 

FUNDACION INDEX

 

GRUPOS DE INVESTIGACION

 

CUIDEN
CUIDEN citación

REHIC Revistas incluidas
Como incluir documentos
Glosario de documentos periódicos
Glosario de documentos no periódicos
Certificar producción
 

 

Hemeroteca Cantárida
El Rincón del Investigador
Otras BDB
Campus FINDEX
Florence
Pro-AKADEMIA
Instrúye-T

 

¿Quiénes somos?
RICO Red de Centros Colaboradores
Convenios
Casa de Mágina
MINERVA Jóvenes investigadores
Publicaciones
Consultoría

 

INVESCOM Salud Comunitaria
LIC Laboratorio de Investigación Cualitativa
OEBE Observatorio de Enfermería Basada en la Evidencia
GED Investigación bibliométrica y documental
Grupo Aurora Mas de Investigación en Cuidados e Historia
FORESTOMA Living Lab Enfermería en Estomaterapia
CIBERE Consejo Iberoamericano de Editores de Revistas de Enfermería