ENTRAR            

 


 

R de Pesq: cuidado � fundamental Online -Bra- v9n4 2017 94962

 

 
PESQUISA
 

 Ir a sumario  Acceso al texto completo

Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online
[
R de Pesq: cuidado é fundamental Online -Bra-]
2017 oct-dic 9(4): 962-970

 Recebido em: 24/03/2016
Revisões requeridas: Não houve
Aprovado em: 19/09/2017
Publicado em: 25/10/2017

Relação entre a qualidade de vida e o consumo alimentar de professores de rede privada

 

Keliane Galdino da Silva,1 Bruna Andrade de Freitas,2 Gislene Kauffmann Furgêncio,3 Leslie Andrews Portes,4 Nyvian Alexandre Kutz,5 Marcia Maria Hernandes de Abreu de Oliveira Salgueiro6
(1) Pós-graduada em Nutrição Clínica Ambulatorial pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp). E-mail: <klbio@hotmail.com>. (2) Pós-graduada em Nutrição Clínica Ambulatorial pelo Unasp. E-mail: <b.freitas@hotmail.com>. (3) Mestranda em Promoção da Saúde no Unasp. E-mail: <gika.furgencio@hotmail.com>. (4) Docente do Mestrado em Promoção da Saúde e da graduação em Educação Física no Unasp. E-mail: <leslie_portes@yahoo.com.br>. (5) Mestranda em Nutrição Humana Aplicada na Universidade de São Paulo (USP). E-mail: <nyviankutz@hotmail.com>. (6) Docente do Mestrado em Promoção da Saúde e da graduação em Nutrição no Unasp. E-mail: <marciasalgueironutricionista@yahoo.com.br>.

Cómo citar este documento:
Silva, Keliane Galdino da; Freitas, Bruna Andrade de; Furgêncio, Gislene Kauffmann; Portes, Leslie Andrews; Kutz, Nyvian Alexandre; Salgueiro, Marcia Maria Hernandes de Abreu de Oliveira. Relação entre a qualidade de vida e o consumo alimentar de professores de rede privada. R de Pesq: cuidado é fundamental Online -Bra-. 2017 oct-dic, 9(4). En: <https://www.index-f.com/pesquisa/2017/94962.php> Consultado el

Resumo

Objetivo: Relacionar a qualidade de vida e o consumo alimentar de professores de rede privada. Métodos: Estudo transversal que avaliou a qualidade de vida, o consumo alimentar e a classe econômica. Resultados: Em relação à qualidade de vida dos 107 professores, 64,5% foram classificados como boa e 19,6% como muito boa, 70,1% pertencem à classe C e 64,5% mostraram consumo alimentar satisfatório. Os escores de alimentação correlacionaramse significantemente com os domínios da qualidade de vida, físico, psicológico, social e ambiental, e com a qualidade de vida geral. Quanto maior o escore de alimentação nos quartis, melhor os domínios físico, psicológico e ambiental. Conclusão: Quanto maior o escore de alimentação, melhor a qualidade de vida dos professores. Assim, a alimentação saudável pode contribuir com a promoção da saúde, refletindo em melhor qualidade de vida.
Descritores: Promoção da saúde/ Qualidade de vida/ Hábitos alimentares/ Docentes.
 

Resumen
Relación entre calidad de vida y consumo de alimentos de profesores de la red privada

Objetivo: relacionar la calidad de vida (CV) y el consumo de alimentos (CA) de la red privada de los maestros. Métodos: Estudio transversal que evaluó la CV, CA y clase económica. Resultados: En cuanto a la CV de 107 profesores, el 64,5% se clasificaron como buena y el 19,6% muy buena, el 70,1% pertenece a la clase C y 64,5% mostró CA satisfactoria. Las puntuaciones de la alimentación (PA) se correlacionaron significativamente con los ámbitos de la CV, físico, psicológico, social y ambiental, con la calidad de vida en general. Cuanto mayor sea la PA la mejor cuartiles los dominios físicos, psicológicos y ambientales. Conclusión: Cuanto mayores sean las PA de los maestros, mejor la CV. Por lo tanto, una dieta saludable puede contribuir a la promoción de la salud refleja una mejor calidad de vida.
Descriptores: Promoción de la salud/ Calidad de vida/ Hábitos alimenticios/ Los maestros.
 

Abstract
Relationship between the quality of life and food consumption of teachers from private network

Objective: To relate the quality of life (QOL) and food consumption (FC) of teachers from private network. Methods: Cross-sectional study that evaluated QOL, FC and economic classes. Results: Regarding the QOL of 107 teachers, 64.5% were classified as good and 19.6% very good, 70.1% belongs to the class C and 64,5% showed FC satisfactory. The scores of feed were significantly correlated with the QOL, physical, psychological, social and environmental domains, and with overall QOL. The higher the scores of feed, the best quartiles of physical, psychological and environmental domains. Conclusion: The higher scores of feed, the better QOL of teachers. Thus, a healthy diet can contribute to health promotion reflecting better QOL.
Descriptors: Health promotion/ Quality of life/ Food habits/ Teaching staff.
 

Referências

1. World Health Organization. The WHOQOL Group. The Word Health Organization quality of life assessment (WHOQOL): position paper from the World Health Organization. Soc Sci Med 1995;41:1403-9.
2. Pereira EF, Teixeira CS, Andrade RD, Bleyer FTS, Lopes AS. Associação entre o perfil de ambiente e condições de trabalho com a percepção de saúde e qualidade de vida em professores de educação básica. Cad Saúde Coletiva 2014;22(2):113-19.
3. Santos MN, Marques AC. Condições de saúde, estilo de vida e características de trabalho de professores de uma cidade do sul do Brasil. Ciênc Saúde Coletiva 2013;18(3):837-46.
4. Reis RS. Comportamentos de risco à saúde e percepção de estresse dos professores universitários das IFES do sul do Brasil. Tese [Dissertação] � Universidade Federal de Santa Catarina; 2005.
5. Collaço JHL. Restaurantes de comida rápida, os fast foods, em praças de alimentação de shopping centers: transformações no comer. Estudos Históricos 2004;1(33):166-35.
6. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2013: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: MS; 2014 [acesso em: 23 jun 2005]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2013.pdf
7. Grande AJ, Silva V, Manzatto L, Rocha TBX, Martins GC, Vilela Junior GB. Determinantes da qualidade de vida no trabalho: ensaio clínico controlado e randomizado por clusters. Rev Bras Med Esporte 2013;19(5):371-75.
8. Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. Critério de Classificação Econômica Brasil. São Paulo: Abep; 2014 [acesso em: 18 abr 2015]. Disponível em:
https://www.abep.org/criterio-brasil
9. Fleck MPA, Louzada S, Xavier M, Chachamovich E, Vieira G, Santos L, et al. Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida �WHOQOL-bref �. Rev Saúde Pública 2000;34(2):178-83.
10. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Guia Alimentar: como ter uma alimentação saudável. Brasília: MS; 2007 [acesso em: 6 jul 2015]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_alimentacao_saudavel.pdf
11. Franzoni B, Lima LA, Castoldi L, Labrêa MGA. Avaliação da efetividade na mudança de hábitos com intervenção nutricional em grupo. Ciênc Saúde Coletiva 2013;18(12):3751-8.
12. Brasil. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para População Brasileira: Promovendo a Alimentação Saudável Programa. Brasília: MS; 2008 [acesso em: 23 set 2015]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/ bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2008.pdf
13. Demartini ZBF, Antunes FF. Magistério primário: profissão feminina, carreira masculina. Cad Pesq 1993;(86):5-14.
14. Rabelo AO. A escolha profissional dos homens pela docência na escola �primária�. Rev Educ em Questão 2011;41(27):06-37.
15. Dias AF. Trabalho docente e gênero: representações de sentidos e significados do trabalho de docentes do ensino básico. Gepiadde 2013;14:113-26.
16. Meira TRM, Cardoso JP, Vilela ABA, Amorim CR, Rocha SV, Andrade na, et al. Percepções de professores sobre trabalho docente e repercussões sobre sua saúde. Rev Bras Promoç Saúde 2014;27(2):276-82.
17. Pereira EF, Teixeira CS, Andrade RD, Silva-Lopes A. O trabalho docente e a qualidade de vida dos professores na educação básica. Rev Salud Publica 2014;16(2):221-31.
18. Gallina LS, Teo CRPA, Szinwelski NK, Bohrz S, Grahl F, Albani G. Hábito alimentar do professor: importante elemento para a promoção da saúde no ambiente escolar. Rev Simbio-Logias 2013;6(9):105-16.
19. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2014: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: MS; 2014 [acesso em: 24 jun 2015]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2014.pdf
20. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia Alimentar para a População Brasileira. 2. ed. Brasília: MS; 2014 [acesso em: 30 jun 2015]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf
21. Levy RB, Claro RM, Mondini L, Sichieri R, Monteiro CA. Distribuição regional e socioeconômica da disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil em 2008-2009. Rev Saúde Pública 2012;46(1):6-15.
22. Knutsen SF, Fraser GE, Beeson WL, Lindsted KD, Shavlik DJ. Comparison of adipose tissue fatty acids with dietary fatty acids as measured by 24-hour recall and food frequency questionnaire in Black and White Adventists: the Adventist Health Study. Ann Epidemiol 2003;13(2):119-27.
23. World Health Organization. Protein and amino acid requirements in human nutrition. Report of a joint WHO/FAO/UNU Expert Consultation, United Nations University. New York: WTO; 2007 [acesso em: 21 ago 2015]. (Technical Report Series, 935). Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/10665/43411/1/WHO_TRS_935_eng.pdf
24. Brasil. Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) 2002-2003: primeiros resultados. Rio de Janeiro: IBGE; 2004 [acesso em: 5 jul 2015]. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pof/2002/pof2002.pdf
25. Brasil. Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) 2008- 2009: despesas, rendimentos e condições de vida. Rio de Janeiro: IBGE; 2010 [acesso em: 29 jun 2015]. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pof/2008_2009/POFpublicacao.pdf
26. Rombaldi AJ, Silva MC, Neutzling MB, Azevedo MR, Hallal PC. Fatores associados ao consumo de dietas ricas em gordura em adultos de uma cidade no sul do Brasil. Ciênc Saúde Coletiva 2014;19(5):1513-21.
27. World Health Organization. Diet, nutrition and prevention of chronic diseases. Report FAO/WHO Expert Consultation. Geneva: WTO; 2003 [acesso em: 9 ago 2015]. (WHO Technical Report Series, 916). Disponível em: https://whqlibdoc.who.int/cgi-bin/repository.pl?url=/trs/WHO_TRS_916.pdf
28. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Vigitel Brasil 2010: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: MS; 2011 [acesso em: 11 jul 2015]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_2010.pdf
29. World Health Organization. Information note about intake of sugars recommended in the WHO guideline for adults and children. Geneva: WTO; 2015 [acesso em: 13 ago 2015]. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/10665/149782/1/9789241549028_eng.pdf?ua=1
30. Sonati JG, Vilarta R, Maciel ES, Modeneze DM, Vilela Junior GB, Lazari VO, et al. Análise comparativa da qualidade de vida de adultos e idosos envolvidos com a prática regular de atividade física. Rev Bras Geriatr Gerontol 2014;17(4):731-9.
31. Moreira-Almeida A, Koenig HG. Retaining the meaning of the words religiousness and spirituality: a commentary on the WHOQOL SRPB group�s �a cross-cultural study of spirituality, religion, and personal beliefs as components of quality of life�. Soc Sci Med 2006;63(4):843-5.
32. Rocha NS, Fleck MPA. Avaliação de qualidade de vida e importância dada a espiritualidade/religiosidade/crenças pessoais (SRPB) em adultos com e sem problemas crônicos de saúde. Rev Psiq Clín 2011;38(1):19-23.
33. Melo CF, Sampaio IS, Souza DLA, Pinto NS. Correlação entre religiosidade, espiritualidade e qualidade de vida: uma revisão de literatura. Estud Pesqui Psicol 2015;15(2):447-64.

Pie Doc

 

RECURSOS CUIDEN

 

RECURSOS CIBERINDEX

 

FUNDACION INDEX

 

GRUPOS DE INVESTIGACION

 

CUIDEN
CUIDEN citación

REHIC Revistas incluidas
Como incluir documentos
Glosario de documentos periódicos
Glosario de documentos no periódicos
Certificar producción
 

 

Hemeroteca Cantárida
El Rincón del Investigador
Otras BDB
Campus FINDEX
Florence
Pro-AKADEMIA
Instrúye-T

 

¿Quiénes somos?
RICO Red de Centros Colaboradores
Convenios
Casa de Mágina
MINERVA Jóvenes investigadores
Publicaciones
Consultoría

 

INVESCOM Salud Comunitaria
LIC Laboratorio de Investigación Cualitativa
OEBE Observatorio de Enfermería Basada en la Evidencia
GED Investigación bibliométrica y documental
Grupo Aurora Mas de Investigación en Cuidados e Historia
FORESTOMA Living Lab Enfermería en Estomaterapia
CIBERE Consejo Iberoamericano de Editores de Revistas de Enfermería