ENTRAR            

PESQUISA

Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online [R de Pesq: cuidado é fundamental Online -Bra-] 2016 abr-jun; 8(2): 4501-4509  Recebido em: 24/03/2015 Revisões requeridas: Não Aprovado em: 08/01/2016 Publicado em: 03/04/2016

Doenças cardiovasculares e fatores associados em adultos e idosos cadastrados em uma unidade básica de saúde   Dariele Dias Dutra,1 Marcella Costa Souto Duarte,2 Karla Fernandes de Albuquerque,3 Aline Soares de Lima,4 Jiovana de Souza Santos,5 Hugo Costa Souto6   (1) Enfermeira, Centro Universitário de João Pessoa-UNIPE, João Pessoa (PB), Brasil. E-mail: dada_dutra@hotmail.com; (2) Enfermeira Doutora em Enfermagem. Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa (PB), Brasil. E-mail: marcellasouto@hotmail.com; (3) Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN. Coordenadora do Curso de Enfermagem do Centro Universitário de João Pessoal/PB. Brasil. E-mail: karlaalbuq@hotmail.com; (4) Enfermeira Mestre em Enfermagem. Universidade Federal da Bahia-UFPB, João Pessoa (PB), Brasil. Email: alinelimajp@hotmail.com; (5) Enfermeira. Membro do Grupo Internacional de Estudo e Pesquisa Sobre Envelhecimento e Representações Sociais pela Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa (PB), Brasil. E-mail: jiovana_santos@hotmail.com; (6) Educador Físico, Pós-Graduando em Fisiologia do Exercício. Faculdade Integrada de Patos-FIP, João Pessoa (PB), Brasil. Email: hcsouto@gmail.com

Resumo

Objetivo: Identificar fatores de risco para doenças cardiovasculares em adultos e idosos. Método: Pesquisa de campo, quantitativa, participaram 30 usuários, do programa Hiperdia. Utilizou-se um questionário elaborado pela pesquisadora. Os dados oriundos de questões quantitativas foram tratados estatisticamente por meio de percentual. Resultados: quanto aos participantes terem conhecimentos dos fatores de riscos: dieta hipersódica 73%(22), estresse 70%(21), álcool 43%(13), tabagismo 40%(12), idade 40%(12), colesterol 40%(12), obesidade 33%(10); conhecimento da HAS 63%(19) diz ter; 43%(13) fazem apenas restrições hiposódica, 23%(7) não fazem restrições; 37%(11) não atendem orientações quanto a alimentação e a atividade física; 73%(22) não pratica atividade física. Conclusão: evidencia-se a necessidade de intensificar as estratégias de prevenção a doenças cardiovasculares.
Descritores: Doenças cardiovasculares/ Atenção primária a saúde/ Envelhecimento.
 

Resumen
Enfermedades cardiovasculares y asociados factores en adultos y ancianos registradas en una unidad básica de salud

Objetivo: identificar riesgos factores de enfermedades cardiovasculares en los adultos y los ancianos. Método: investigación de campo, cuantitativa, participó en 30 usuarios, el programa Hiperdia, con las condiciones físicas y emocionales. Se utilizó un instrumento de entrevista preparado por el investigador. Los datos cuantitativos temas fueron tratados estadísticamente a través de porcentaje. CAAE: 29645414.60000.5176. Resultados: de tener conocimiento de los factores de riesgo: dieta Hipersódica 73 (22), estrés (21) 70, alcohol 43 (13), fumar 40 (12), mayores de 40 (12), colesterol 40 (12), la obesidad 33 (10); conocimiento de tiene 63 (19) dice tener; 43 (13) son sólo las restricciones hiposódica, 23 (7) no significa que las restricciones; 37 (11) no cumplen con orientaciones como alimentación y actividad física; 73 (22) no practican actividad física. Conclusión: hizo hincapié en la necesidad de intensificar las estrategias de prevención las enfermedades cardiovasculares.
Descriptores: Enfermedades cardiovasculares/ La atención primaria de salud/ Envejecimiento.
 

Abstract
Cardiovascular disease and associated factors in adults and elderly registered in a basic health unit

Objective: to identify risk factors for cardiovascular disease in adults and the elderly. Method: field research, quantitative, participated in 30 users, the Hiperdia program, with physical and emotional conditions. We used an interview instrument prepared by the researcher. The data from quantitative issues were treated statistically through percentage. CAAE: 29645414.60000.5176. Results: about having knowledge of risk factors: salt diet 73 (22), stress (21) 70, alcohol 43 (13), smoking 40 (12), age 40 (12), cholesterol 40 (12), obesity 33 (10); knowledge of HAS 63 (19) claims to have; 43 (13) are only restrictions hiposódica, 23 (7) does not make restrictions; 37 (11) do not meet orientation as food and physical activity; 73 (22) does not practice physical activity. Conclusion: stressed the need to intensify prevention strategies the cardiovascular diseases.
Descriptors: Cardiovascular diseases/ Primary care health/ Aging.
 

1. Gaio DM, Ulbrich EM, Mantovani MF, Moreira RC. Importância do cuidado domiciliar de enfermagem para o controle pressórico de pessoas com hipertensão arterial. Rev. Pesq Cuid Fundam. 2013; 5(2):3819-27.

2. Mendonça TT, Ito RE, Bartholomeu T, Tinucci T, Forjaz CLM. Risco cardiovascular, aptidão física e prática de atividade física de idosos de um parque de São Paulo. R. Bras. Ci e Mov. 2004; 12(2):19-24.

3. Mendes EV. As Redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-americana de Saúde, 2011. 549 p.

4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: MS, 2006a.

5. 10. Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Comissão Nacional de Ética e Pesquisa – CONEP. Resolução nº 466/12 sobre pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília: MS, 2012.

6. Contiero AP, Pozati MPS, Challouts RI, Carreira L, Marcon SS. Idoso com hipertensão arterial: dificuldades de acompanhamento na Estratégia Saúde da Família. Rev. Gaúcha Enferm. 2009;30(1):62-70.

7. Pilger C et al. Características sociodemográficas e de saúde de idosos: contribuições para os serviços de saúde. Rev. Latino Americana Enfermagem, 2011; 19(5) :(9 pantallas).

8. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Departamento de Hipertensão Arterial. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Rev. Bras. Hipertensão. 2010; 17(1): 1-64.

9. Fonseca FCA, Coelho RZ, Nicolato R, Diniz LFM, Filho HCS. A influência de fatores emocionais sobre a hipertensão arterial. J Bras. Psiquiatr. 2009;58(2):128-134.

10. Simonetti JP, Batista L, Carvalho LR. Hábitos de Saúde e Fatores de Risco em Pacientes Hipertensos. Rev. Latino-am Enfermagem. 2002; 10(3):415-22.

11. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Brasília: MS, 2006b.

12. Petribu MMV, Cabral PC, Arruda IKG. Estado nutricional, consumo alimentar e risco cardiovascular: um estudo em universitários. Rev. Nutr. 2009; 22(6):837-46.

13. Passos VMA, Assis TD, Barreto SM. Hipertensão arterial no Brasil: estimativa de prevalência a partir de estudos de base populacional. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2006; 15(1):35-45.

14. Barroso WKS, Jardim PCBV, Vitorino PV, Bitten¬court A, Miquetichuc F. Influência da atividade física programada na pressão arterial de idosos hipertensos sob tratamento não-farmacológico. Rev. Assoc Med Bras. 2008;54(4):328-333.

15. Bifano RBA, Virtuoso JSV. Efetividade do exercício físico no controle da pressão arterial. Rev. Digital Buenos Aires. 2008;13(123).