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PARANINFO DIGITAL 2017;27:286

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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REF.: 286

Sentimentos vivenciados pelos enfermeiros à pessoa na finitude da vida: estudo fenomenológico
Elaine Guedes Fontoura, Deborah Soares Assis, Darci de Oliveira Santa Rosa, Marluce Alves Nunes Oliveira, Aline Brandão Santana, Cristiano Ribeiro Costa
Universidade Estadual de Feira de Santana. Feira de Santana, Brasil

Rev Paraninfo digital, 2017: 27

Cómo citar este documento
Guedes Fontoura, Elaine; Soares Assis, Deborah; de Oliveira Santa Rosa, Darci; Alves Nunes Oliveira, Marluce; Brandão Santana, Aline; Ribeiro Costa, Cristiano. Sentimentos vivenciados pelos enfermeiros à pessoa na finitude da vida: estudo fenomenológico. Rev Paraninfo Digital, 2017; 27. Disponible en: <https://www.index-f.com/para/n27/286.php> Consultado el

A morte, apesar de inevitável vai acontecer em algum momento da vida do ser humano, não é uma questão simples de ser discutida, uma vez que em nossa cultura, é representada pela negação. O estigma da morte encontra-se arraigado no homem e repleta de sentimentos negativos de sofrimento, dor, e impotência. Nos últimos séculos, a morte ainda é vista como sinônimo de fracasso profissional na sociedade ocidental, onde as pessoas procuram negá-la. Estudos recentes revelam que os sentimentos de medo e insegurança, em muitas ocasiões, é referenciado como uma lacuna no ensino da graduação, que muitas vezes não prepara o profissional para a rotina e presença constante da morte nos hospitais, local em que se convive com o sofrimento das pessoas, sendo raro encontrar nos hospitais enfermeiros [seguir leyendo].
 

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