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PARANINFO DIGITAL 2017;27:214

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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REF.: 214

Estudo qualitativo da assistência de enfermagem às dificuldades no aleitamento materno
Roberta Alves da Silva, Wherveson de Araújo Ramos, Francisca Aline Arrais Sampaio Santos, Márcia Caroline Nascimento Sá, Floriacy Stabnow Santos, Ana Cristina Pereira de Jesus Costa
Curso de enfermagem CCSST, Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Imperatriz (Maranhão), Brasil

Rev Paraninfo digital, 2017: 27

Cómo citar este documento
Alves da Silva, Roberta; Araújo Ramos, Wherveson de; Sampaio Santos, Francisca Aline Arrais; Nascimento Sá, Márcia Caroline; Stabnow Santos, Floriacy; Jesus Costa, Ana Cristina Pereira de. Estudo qualitativo da assistência de enfermagem às dificuldades no aleitamento materno. Rev Paraninfo Digital, 2017; 27. Disponible en: <https://www.index-f.com/para/n27/214.php> Consultado el

O aleitamento materno é reconhecido em todo o mundo como uma das principais estratégias para a promoção da saúde da criança, devendo ser seguido de forma exclusiva até o sexto mês de idade infantil e de forma complementar até os dois anos, em virtude de sua composição repleta de nutrientes e imunoglobulinas, essenciais nestas idades. Embora a literatura aponte todos estes benefícios do aleitamento materno, no Brasil, ainda verifica-se que os seus índices são inferiores ao preconizado, onde apenas 18,4% das crianças mantêm-se em aleitamento materno exclusivo (AME). Sobretudo, destaca-se que a região nordeste do país, apresenta prevalência de 59% apenas. Pesquisas recomendam que os profissionais de saúde ao trabalhar a promoção do AME, incluam em sua assistência ações que visem a identificação de fatores de risco [seguir leyendo].
 

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