ENTRAR            

 


 

PARANINFO DIGITAL 2016;25:398

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Comentar este texto

Ir a Sumario

Documento anterior

Documento siguiente

Enviar correo al autor

Sin T�tulo


Modalidad de presentación:
comunicación digital

 

REF.: 398d

Soroprevalência do teste rápido ml flow em contatos intradomiciliares de hanseniase
Mhalba Janine da Costa Sousa, Patrícia Silva Barros, Marcelino Santos Neto, Floriacy Stabnow Santos, Carolina Heitmann Mares Azevedo Ribeiro, Janaina Miranda Bezerra
Curso de enfermagem CCSST, Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Imperatriz, Maranhão, Brasil

Rev Paraninfo digital, 2016: 25

Cómo citar este documento
Sousa, Mhalba Janine da Costa; Barros, Patrícia Silva; Neto, Marcelino Santos; Santos, Floriacy Stabnow; Ribeiro, Carolina Heitmann Mares Azevedo; Bezerra, Janaina Miranda. Soroprevalência do teste rápido ml flow em contatos intradomiciliares de hanseniase. Rev Paraninfo Digital, 2016; 25. Disponible en: <https://www.index-f.com/para/n25/398.php> Consultado el

RESUMO

Estudo de coorte retrospectivo com caráter descritivo, analítico e quantitativo sobre o comportamento da positividade do teste sorológico ML Flow nos contatos intradomiciliares dos casos novos de hanseníase detectados na cidade Imperatriz-MA. A coleta de dados foi realizada no Centro de Referência em Dermatologia Sanitária de Imperatriz. Foram incluídos os contatos intradomiciliares de pacientes diagnosticados com hanseníase no ano de 2010 que apresentavam resultado do exame laboratorial, teste sorológico ML FLOW, e prontuário com dados disponibilizados. Dos 288 contatos de hanseníase o teste sorológico ML FLOW foi positivo em 11,80% (34), sendo a frequência maior nos contatos do sexo feminino 61,76% e maiores de 15 anos (67,64%). Em relação aos casos-índices dos contactantes com sorologia positiva, a forma clínica Dimorfo-Tuberculóide foi a mais frequente (29,41,%), a maioria com formas multibacilares (70,58%) e 41,17%  apresentavam uma cicatriz vacinal. O acompanhamento de contatos intradomiciliar permitirá, no futuro, avaliar o risco que a soropositividade representa no desenvolvimento de hanseníase.
Palavras-chave: Hanseníase/ Contatos intradomiciliar/ Teste sorológico ML Flow.


ABSTRACT
Seroprevalence of ML Flow rapid test in household contacts of leprosy

This is a retrospective cohort study with character descriptive and analytical, with a quantitative approach on the behavior of positive serology ML Flow in household contacts of new leprosy cases detected in the city Imperatriz-MA. Data collection was performed at the Reference Center for Sanitary Dermatology city of Imperatriz. We included household contacts of patients diagnosed with leprosy in 2010 presenting the results of laboratory tests, serologic test ML Flow and records data available. Of the 288 contacts of leprosy serologic testing ML Flow was positive in 11.80% (34), with higher frequency in female contacts 61.76% and older than 15 years (67.64%). Regarding contacts of index cases with positive serology, clinical Borderline-Tuberculoid was the most frequent (29,41%), most with multibacillary (70.58%) and 41.17% showed a vaccine scar. The monitoring of household contacts will, in future, assess the risk that seropositivity is developing leprosy and chemoprophylaxis would be appropriate intervention.
Key-words: Leprosy/ Household contacts/ Serologic test ML Flow.


RESUMEN
Seroprevalencia del test rápido ML Flow en contactos intradomiciliarios de lepra

Estudio de tipo retrospectivo con carácter descriptivo, analítico y cuantitativo sobre el comportamiento de la positividad del test serológico ML Flow en los contactos intradomiciliarios de los casos nuevos de lepra detectados en la ciudad de Imperatriz-MA. La recolección de datos fue realizada en el Centro de Referencia en Dermatología Sanitaria de Imperatriz. Fueron incluidos los contactos intradomiciliarios de pacientes diagnosticados con lepra en 2010 que presentaban resultado del examen de laboratorio, test serológico ML FLOW, y historial con datos disponibilizados. De los 288 contactos de lepra el test serológico ML FLOW fue positivo en 11,80% (34), siendo la frecuencia mayor en los contactos del sexo femenino 61,76% y mayores de 15 años (67,64%). En relación a los casos-índices de los contactantes con serología positiva, la forma clínica Dimorfo-Tuberculoide fue la más frecuente (29,41%), la mayoría con formas multibacilares (70,58%) y 41,17%  presentaban una cicatriz de vacuna. El seguimiento de contactos intradomiciliarios permitirá, en el futuro, evaluar el riesgo que la seropositividad representa en el desarrollo de lepra.
Palabras clave: Lepra/ Contactos intradomiciliarios/ Test serológico ML Flow.


Bibliografía

1. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia para o Controle da hanseníase. Brasília (DF), 2002.
2. Vaquero NL, Mussari C, Bosch MCG. Modelo natural de dicotomía TH1-TH2 La enfermedad de Hansen. Rev Argent Dermatol. 2010; 91(3).
3. World Health Organization. Weekly epidemiological record. 2012; 34:317-8.
4. Ministério da Saúde (BR). Boletim Epidemiológico. Secretaria de Vigilância em Saúde.  2013; 44(11).
5. Araújo S, Goulart IMB, Cardoso AM, Marangoni K, Nunes MM, Santos FAA, et al. Detecção por PCR de infecção pelo Mycobacterium leprae em amostras de sangue de pacientes com hanseníase e seus contatos em Uberlândia MG. In: Resumos do 12º Congresso de La Associación Latinoamericana de Genética e do 52º Congresso Brasileiro de Genética, Foz do Iguaçu, PR; 2006; Ribeirão Preto, São Paulo; 2006. p. 635.
6. Modi K, Mancini M, Joyce MP. Lepromatous leprosy in a heart transplant recipient. Am J Transpl. 2003; 3:1600�03.
7. Launius BK, Brown PA, Cush E, Mancini C. A case study in hansen�s disease acquired after heart transplant. Crit Care Nurs. 2004; 27:87�91.
8. Burton GRW, Engelkirk PG. Microbiologia: para as ciências da saúde. Traduzido Eiler Fritach Toros.7,Ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
9. Tortora GJ, Funke B. Case, CL. Microbiologia. 8. Ed. Porto Alegre: Artmed. 2005; 623-25.
10. Goulart IMB, Penna GO, Cunha G. Imunopatologia da hanseníase: a complexidade dos mecanismos da resposta imune do hospedeiro ao Mycobacterium leprae . Rev Soc Bras Med Trop. 2002; 35(4):363-75.
11. Madrid, Associacion Internacional de la Lepra, 1953. 1344p.
12. Ridley DS, Jopling MJ. Classification of leprosy according to immunity. A five group system. Int J Lepr. 1966; 34:255-73.
13. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1073/GM, de 26 de setembro de 2000. Normas Técnicas para a Eliminação da Hanseníase no Brasil. Diário Oficial da União. 2000 set. 28; Seção 1. p. 45.
14. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.125, de 7 de outubro de 2010. Aprova as Diretrizes para Vigilância, Atenção e Controle da hanseníase. Gabinete do Ministro/MS. Brasília (DF); 2010.
15. Contin LA, Alves CJM, Fogagnolo L, Nassif PW, Barreto A, Lauris JRP, et al. Uso do teste ML-Flow como auxiliar na classificação e tratamento da hanseníase. An Bras Dermatol. 2011; 86(1):91-5.
16. Bührer-Sékula S. A influência do teste sorológico ML Flow na classificação da hanseníase. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2008;41(Suplemento II):34-8.
17. Buhrer-Sékula S, Visschedijk J, Grossi MAF, Dhakal KP,  Namadi AU, Klatser PR, et al. The ML Flow test as a point of care test for leprosy control programmes: potential effects on classification of leprosy patients. Lepr Rev. 2007; 78:70�9.
18. Grossi MAF,  Leboeuf MAA, Andrade ARC, Lyon S, Antunes CMF, Lyno S. et al. Associação do teste sorológico ML Flow com a baciloscopia. Rev Soc Bras Med Trop. 2008; 41(Suplemento II):23-6.
19. Teixeira AC, Cruvinel DL, Roma FR, Luppino LF, Resende LHP, Sousa T, et al. Avaliação da concordância entre exames clínicos e laboratoriais no diagnóstico da hanseníase. Rev Soc Bras Med Trop. 2008; 41(Suplemento II):48-55.
20. Calado KLS, Vieira AG, Duraes S, Buhrer-Sekula S, Oliveira MLW. Positividade sorologica antiPGL-I em contatos domiciliares e peridomiciliares de hanseniase em  area urbana. An Bras Dermatol. 80(Supl 3):301-6.
21. Douglas JT, Cellona RV, Fajardo Jr TT, Abalos RM, Balagon,MV, Klatser PR. Prospective study of serological conversion as a risk factor for development of leprosy among household contacts. Clinical and Diagnostic Laboratory Immunology. 2004; 11(5): 897-900.
22. Andrade ARC, Grossi MAF, Bührer-sékula S, Antunes CMF.  Soroprevalência do teste ML Flow em contatos de hanseníase de Minas Gerais. Rev Soc Bras Med Trop. 2008; 41(Suplemento II):56-9.
23. Goulart IMB, Goulart LR. Leprosy: diagnostic and control challenges for a worldwide disease. Arch Dermatol Res. 2008.
24. Santos AS, Castro DS, Falqueto A. Fatores de risco para transmissão da Hanseníase. Rev Bras Enferm. 2008; 61:738-43.
25. Silva RC, Lyon S, Araos R, Lyon AC, Grossi MAF, Lyon SH, et al. Comportamento dos testes sorológicos ML Flow e ELISA (PGL-I) em áreas endêmica e não endêmica de hanseníase. Rev Soc Bras Med Trop. 2008; 41(Suplemento II):19-22.
26. Sinha S,  Kannan S, Nagaraju B, Sengupta U, Gupte MD. Utility of serodiagnostic tests for leprosy: a study in an endemic population in South India. Lepr Rev. 2004 Sep;75(3):266-73.
27. Salgado CG, Ferreira DVG, Frade MAC, Guimara~es LS, Silva MB, Barreto JG. High Anti�Phenolic Glycolipid-I IgM Titers and Hidden Leprosy Cases, Amazon Region. Emerg Infect Dis. 2012; 18(5):889�90.
28. Morais LT, Paiva MFL, Silva JS, DA. Aquino DMC, Figueiredo IA, Pereira SRF, et al. Prevalência de infecção pelo Micobacteryum Leprae detectado pelo teste Ml-Flow em contatos de pacientes com Hanseníase. Hansen Int. 2011; 36(1):38.

Principio de p�gina
error on connection