ENTRAR            

Na área da saúde, a profissão de Enfermagem se destaca pelo seu contexto de trabalho em prol do cliente, dentro e fora do ambiente hospitalar. Como no mundo do trabalho acorrem diversas mudanças, na Enfermagem não é diferente. Com o avanço das técnicas desempenhadas no cuidado ao paciente, o uniforme do enfermeiro foi testemunha dessa evolução e ele mesmo também foi alvo dessas transformações.1 Por sua representatividade social, o uniforme do enfermeiro, ou a representação deste, tem sido a fonte para diversos estudos em História da Enfermagem e História da Moda [seguir leyendo].
 

Bibliografía

1. Molina FJC, Gómez JAR. Uniformes e Imagen Social de los Cuidadores Profesionales: Centenario del Ilustre Colegio Oficial de enfermeira de Santa Cruz de Tenerife. Santa Cruz de Tenerife: Graficas Sabater; 2012.
2. Peres MAA, Barreira IA. Significado dos uniformes de enfermeira nos primórdios da enfermagem moderna. Esc. Anna Nery Rev Enferm. 2003;7(1):25-38.
3. Lurie A. A linguagem das roupas. Tradução Ana Luiza Dantas Borges. Rio de Janeiro: Editora Rocco; 1997.
4. Bates CA. Cultural History of the Nurse's Uniform. Quebec: Canadian Museum of Civization; 2012.
5. Peres MAA, Padilha MICS. Uniforme como signo de uma nova identidade de enfermeira no Brasil. Esc. Anna Nery Rev Enferm. 2014 mar; 18 (1): 112-121.
6. Wang L,Wang J, Wang M, Li Y, Liang Y, Xu D. Using Internet Search Engines to Obtain Medical Information: A Comparative Study. J Med Internet Res . 2012; 14(3): 1-19. [citado 09 jun. 2016] Disponível em: https://www.jmir.org/article/viewFile/jmir_v14i3e74/2.
7. Ferreira D, Carreira H, Silva S, Lunet N. Assessment of the contents related to screening on Portuguese language websites providing information on breast and prostate cancer. Cad Saúde Pública. 2013 nov; 29 (11): 2163-2176.
8. Ferreira ABH. Mini Aurélio: o dicionário da língua portuguesa. 8ªed. Curitiba: Positivo, 2010.
9. Brasil. Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. In: Conselho Regional de Enfermagem. Principais Legislações para o exercício da Enfermagem. 3ed. São Paulo: Conselho Regional de Enfermagem; 2015, p. 17-30.
10. Page L, Brin S, Motwani R, Winograd T. The PageRank Citation Ranking: Bringing Order to the Web. Technical Report. Stanford University InfoLab. Stanford, CA. 1999 1-17. [citado 09 jul. 2016]: Disponível em: https://ilpubs.stanford.edu:8090/422/1/1999-66.pdf
11. Porto F, Santos TCF. A enfermeira brasileira na mira do clique fotográfico (1919-1925). In: Porto F, Amorim WM, organizadores. História da Enfermagem Brasileira: lutas, ritos e emblemas. Rio de Janeiro: Águia Dourada; 2007. p. 24-188.
12. Conselho Federal de Enfermagem. Comissão de Business Intelligence. Análise de dados dos profissionais de enfermagem existentes nos Conselhos Regionais. Brasília: Departamento de Tecnologia da Informação. 2011. [citado 14 jun. 2016]. Disponível em: https://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2012/03/pesquisaprofissionais.pdf
13. Porr C, Dawe D, Lewis N, Meadus JR, Snow N, Didham P. Patient perception of contemporary nurse attire: a pilot study. International Journal of Nursing Practice .2014; 20:149-155. [citado 10 jul. 2016]. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/ijn.12160/pdf
14. Fisher-Mirkin T. O Código do vestir: os significados ocultos da roupa feminina. Rio de Janeiro: Rocco; 2001.
15. Coelho CP. Escola de Enfermagem Anna Nery: sua história nossas memórias. Rio de Janeiro: Cultura Médica; 1997.
16. Kalisch BJ, Begeny S, Neumann S. The image of the nurse on the internet. Nurs Outlook. 2007; 55(4):182-188. [citado 23 jun. 2016] Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0029655406002478.

error on connection