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O aumento crescente dos índices de mobimortalidade da mulher em seu período gestacional e de concepto direcionou a criação de políticas públicas de saúde no Brasil no intuito de nortear a assistência médica e de enfermagem e organizar os serviços de saúde. Entendendo o pré-natal como uma ação prioritária no combate desses índices devido ao fácil acesso de atendimentos nas unidades de saúde, à alta capacidade diagnostica, e de tratamento de eventos indesejáveis, surge a Política Nacional de Humanização no Pré-natal (PHPN), que regulamenta as ações de saúde durante o período gestacional e preconiza critérios assistenciais, como o mínimo de seis consultas pré-natal, exames laboratoriais em dois momentos da gravidez, e suplementação alimentar [seguir leyendo].

Referências

1 Brasil(BR). Ministério da Saúde. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada. Brasília: Ministério da Saúde; 2005.

2 Carvalho GM, Folco G, Barros LMR, Merighi MAB. Análise dos registros nos cartões de pré-natal como fonte de informação para a continuidade da assistência à mulher no período gravídico-puerperal. REME rev. min. enferm. 2004; 8(4):449-454.

3 Vettore MV, Dias M, Vettore MV, Leal MC. Avaliação da qualidade da atenção pré-natal dentre gestantes com e sem história de prematuridade no Sistema Único de Saúde no Rio de Janeiro, Brasil. Rev. Bras. Saude Mater. Infant.  2013;  13( 2 ): 89-100.

4 Paris GF, Pelloso SM, Martins PM. Qualidade da assistência pré-natal nos serviços públicos e privados. Rev. Bras. Ginecol. Obstet.  2013;  35( 10 ):447-452.

5 Polgliani RBS, Santos NET, Zandonade E. Informações dos cartões de gestantes e dos prontuários da atenção básica sobre assistência pré-natal. Rev. Bras. Ginecol. Obstet.  2014; 36( 6 ):269-275.

6 Bricks LF. Vaccines in pregnancy: a review of their importance in Brazil. Rev Hosp Clín. 2003;58(5):263-74.

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