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REF.: 142d

Estágio curricular de Enfermagem em uma unidade de Infectologia e Gastrenterologia: Relato de experiência
Tamara Missão da Silva Rios, Tânia Maria de Oliva Menezes, Itana Isis da Silva Mota, Luana Stela de Araújo Castro
Escola de Enfermagem, Universidade Federal da Bahia. Salvador (Bahia), Brasil

Rev Paraninfo digital, 2013: 19

Cómo citar este documento
Rios, Tamara Missão da Silva; Menezes, Tânia Maria de Oliva; Mota, Itana Isis da Silva; Castro, Luana Stela de Araújo. Estágio curricular de Enfermagem em uma unidade de Infectologia e Gastrenterologia: Relato de experiência. Rev Paraninfo Digital, 2013; 19. Disponible en: <https://www.index-f.com/para/n19/142d.php> Consultado el 20 de Abril del 2024

RESUMEN

O estágio curricular é um momento de suma importância no processo de formação profissional, possibilitando não só a integração das inúmeras disciplinas oferecidas durante o curso de graduação, bem como aumentando o grau de entrosamento e unidade estrutural do currículo. O estágio curricular de enfermagem, diante de sua proposta de inserção do estudante em espaços que permitam vivenciar experiências práticas em diversas esferas da assistência de enfermagem, vem contribuir para formação do estudante de enfermagem capacitando-o para o desenvolvimento de habilidades técnicas e gerenciais. Alguns autores definem que no espaço dos serviços, o mundo do trabalho materializa-se para o aluno. Salienta-se, no entanto que, a importância do estágio não se resume à integração do aluno ao mercado de trabalho, ou, ao aprimoramento de suas habilidades no âmbito profissional; trata-se também de um aspecto relevante na formação da pessoa. O impacto sobre a formação dos profissionais é inegavelmente maior quando o estágio ocorre no ambiente dos serviços [...]

Bibliografía

1. Bousso RS et al. Estágio curricular em enfermagem: transição de identidades. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 2000, 34(2):218-25. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/reeusp/v34n2/v34n2a13.pdf [Acesso em: 10 de agosto de 2013].
2. Werneck MAF et al. Nem tudo é estágio: contribuições para o debate. Ciência & Saúde Coletiva, 2010; 15(1):221-231. Disponível em: https://www.anpae.org.br/simposio2011/cdrom2011/PDFs/trabalhosCompletos/comunicacoesRelatos/0042.pdf [Acesso em: 12 de setembro de 2013].
3. Brasil, Decreto no 87.497, de 18 de agosto de 1982. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d87497.htm [Acesso em: 27 de julho de 2013].
4. Complexo HUPES. Disponível em: https://intranet.hupes.ufba.br/wp-content/uploads/2011/09/historico_complexo_hupes_11-02-092.pdf [Acesso em: 27 de julho de 2013].
5. Costa LM, Germano RM. Estágio curricular supervisionado na Graduação em Enfermagem: revisitando a história. Revista Brasileira de Enfermagem, 2007; 60(6): 706-10.
6. Ferreira AP, Mello Netto V. O ensino da clínica psicopatológica: o caso da sessão clínica. Rev. Latinoam. Psicopat. 2009; 12(3):481-96. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rlpf/v12n3/v12n3a05.pdf [Acesso em 13 de setembro de 2013].

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