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Modalidade d'apresentação: póster
Seção:
La decadencia del cuerpo: senectud, terminalidad y muerte

 

 

 

 

 

REF.: P-129
País: Brasil

Ortotanásia e Distanásia: Limites do Conhecimento da Enfermagem na UTI
Ana Carla de Oliveira Ribeiro, Carina Martins da Silva Marinho, Magda Dantas
Universidade Federal da Bahia, Salvador-Bahía, Brasil

Rev Paraninfo digital, 2007: 1

 

Como citar este documento

Ribeiro, Ana Carla de Oliveira; Marinho, Carina Martins da Silva; Dantas, Magda. Ortotanásia e Distanásia: Limites do Conhecimento da Enfermagem na UTI. Rev Paraninfo Digital, 2007; 1. Em: <https://www.index-f.com/para/n1/p129.php> Consultado o 17 de Abril del 2024

RESUMO

A morte é algo inevitável, que traz momentos de tristeza e aflição para toda a família. Os profissionais, que assistem pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), confrontam e compartilham esses sofrimentos e limitações, em seu cotidiano. Portanto, os temas referentes ao fim da vida têm possibilitado discussões bioéticas polêmicas e contraditórias, alguns procedimentos hoje utilizados pelos profissionais, ao invés de curar ou de propiciar benefícios ao doente, apenas prolonga o processo de morte. Nesse sentido, fora realizada uma pesquisa qualitativa, baseada num estudo exploratório descritivo, com o objetivo de analisar o conhecimento de Enfermeiros atuantes em UTI, sobre a temática ortotanásia e distanásia, verificando o preparo das mesmas para lidar com o processo do morte � morrer e suas questões correlatas. Para coleta de dados utilizou-se a entrevista estruturada com questões sobre o objeto de estudo. Participaram da pesquisa dezoito enfermeiras, que atuam em UTI de instituições de saúde na cidade de Salvador. A análise dos dados foi baseada na análise de conteúdos, os discursos foram agrupados por freqüência de opiniões e idéias similares, e por fim associados ao referencial teórico. Os resultados foram categorizados e analisados, baseando-se no objetivo proposto e na literatura estudada.

Conclusión principal. A pesquisa revelou que as enfermeiras na sua totalidade, apesar de identificarem a prática da distanásia no seu cotidiano, desconhecem o termo ortotanásia e não estão preparadas para lidar com as questões éticas e bioéticas do processo de morte e morrer e sua terminalidade, bem como a morte sem sofrimento, a morte digna e com a inclusão da família neste processo. Nesse sentido faz-se necessário reflexão e discussão sobre a temática, não só pelos profissionais de saúde, como também, pela sociedade.

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