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Modalidade d'apresentação: póster
Seção:
El cuerpo vivido y la salud percibida

 

 

 

 

 

REF.: P-41
País: Brasil

Convivendo com a dor e a amputação: a experiência do paciente com Doença Arterial Obstrutiva Crônica
Maria Clara Cassuli Matheus, Fátima Soares Pinho
Universidade Federal de São Paulo, Brasil

Correspondência: Rua Estado de Israel, 435, ap 72B, CEP 04022-001 São Paulo SP (Brasil)

Rev Paraninfo digital, 2007: 1

 

Como citar este documento

Matheus, Maria Clara Cassuli; Pinho, Fátima Soares. Convivendo com a dor e a amputação: a experiência do paciente com Doença Arterial Obstructiva Crônica. Rev Paraninfo Digital, 2007; 1. Em: <http://www.index-f.com/para/n1/p041.php> Consultado o 22 de Septiembre del 2023

RESUMO

Introdução: As conseqüências mórbidas da Doença Arterial Obstrutiva Crônica requerem da pessoa conviver com situações que precisam ser mediadas pela ação da enfermeira. Objetivo: compreender como o paciente lida com as conseqüências desta doença. Método: Utilizou-se a Grounded Theory. Foram entrevistados pacientes internados e ambulatoriais de um hospital da cidade de São Paulo entre abril de 2003 e maio de 2004 que compuseram quatro grupos amostrais. Resultados: Como é a dor intensa que limita, inicialmente, sua vida o fenômeno tendo a vida restrita pela dor decorre da comparação que faz entre o nível de interações que tinha antes e depois da instalação da doença. Quando a obstrução arterial evolui e o tratamento não impede a progressão da isquemia a mutilação torna-se real e começa a ponderar sobre o curso de sua vida. Como todos os aspectos dela não são, nem ao menos satisfatórios, este fenômeno foi denominado sentindo-se condenado. Ficar livre da dor mesmo perdendo um membro é o que consola o paciente, ao decidir-se por uma cirurgia tão mutiladora. Apesar de prever novas limitações, optar pela amputação é a única forma de evitar a morte, mas principalmente é a possibilidade de resgatar sua autonomia, buscando retomar a vida.

Conclusión principal. O componente essencial que marca o processo social básico experienciado pelo paciente com Doença Arterial Oclusiva Crônica é buscando mobilizar-se para a vida apesar da dor ou da amputação, pois subsidia as decisões, sentimentos e comportamentos nas fases da doença e explica que nem sempre esta busca tem sucesso ou é satisfatória não só por causa da sua evolução, mas também porque a busca é um movimento íntimo e contínuo. Os enfermeiros ao agregarem estas evidências ao julgamento clínico possuem mais subsídios para detectar diagnósticos de enfermagem e optarem por intervenções que fortaleça o processo social básico vivenciado pelo paciente, portador dessa afecção.

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