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		ORIGINAL BREVE
		Consulta Ginecológica de Enfermagem e humanização da assistência Ana Cândida Martins Bálsamo Tarouco,1 Juliane Portella Ribeiro,2 Leticia Silveira Cardoso,3 Bárbara Tarouco da Silva,4 Cármen Helena Gomes Jardim Vaz5 (1) Enfermeira graduada pela Universidade da Região da Campanha (URCAMP/Bagé). Bagé (RS), Brasil. (2) Doutoranda do Programa de Pós-Graduação de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Rio Grande (RS), Brasil. (3) Doutora em Enfermagem. Professora do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA/Uruguaiana. Enfermeira. Integrante do Laboratório de Estudos de Processos Socioambientais e Produção Coletiva de Saúde - LAMSA. (4) Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande - FURG. Membro do Grupo de Estudo e Pesquisa de Família, Enfermagem e Saúde - GEPEFES. (5) Profª do Centro de Ciências da Saúde do Curso de Enfermagem da Universidade da Região da Campanha (URCAMP/Bagé). Bagé (RS), Brasil Manuscrito recibido el 22.4.2013 Manuscrito aceptado el 31.7.2013 Evidentia 2014 abr-jun; 11(46)
Cómo citar este documento
Tarouco, Ana Cândida Martins Bálsamo; Ribeiro, Juliane Portella; Cardoso, Leticia Silveira; Silva, Bárbara Tarouco da; Vaz, Cármen Helena Gomes Jardim. Consulta Ginecológica de Enfermagem e humanização da assistência. Evidentia. 2014 abr-jun; 11(46). Disponible en: <https://www.index-f.com/evidentia/n46/ev9337.php> Consultado el

Resumo O presente estudo teve por objetivo investigar a Consulta Ginecológica de Enfermagem, de forma a identificar suas relações com a humanização da assistência. Trata-se de um estudo exploratório-descritivo com abordagem quantitativa dos dados. A amostra foi formada por 34 mulheres, as quais responderam a um questionário autoaplicável, constando de itens sobre perfil gineco-obstétrico e questões que exploram suas experiências acerca da consulta ginecológica de enfermagem. Os resultados apontam que as usuárias sentiram medo, receio e dor em exames ginecológicos anteriores. Além disso, indicam receber esclarecimento dependendo do profissional que as atende, evidenciando que as práticas humanizadoras não são comuns a todos os profissionais, o que pode interferir no vínculo entre usuária-enfermeiro e, na decisão de frequentar periodicamente às consultas de enfermagem ginecológica. Palavras chave: Humanização da Assistência/ Enfermagem/ Saúde da Mulher/ Ginecologia.		Abstract (Nursing Consultation in Gynecology and humanization of service) This study aimed at investigating the Nursing Consultation in Gynecology, in order to identify heir relationships with the humanization of assistance. It is an exploratory and descriptive study of a quantitate data approach. The sample was constituted of 34 women, who answered a self-applicable questionnaire, constituting of items about the Nursing Consultation in Gynecology and obstetrics profile and questions which explore their experiences about Nursing Consultation in Gynecology. The results have shown that the users experienced fear, feeling of doubt and pain in previous gynecological exams. Besides that, they indicate receiving clarification depending of the professional in service, being evident that the humanized practices are not common to all professionals, which can interfere in the bond between user-nurse and, in the decision of having more frequent nursing consultations in gynecology. Key-words: Humanization of Assistance/ Nursing/ Women's Health/ Gynecology.
Resumen (Consulta Ginecológica de Enfermería y humanización de la asistencia) El presente estudio tuvo por objetivo investigar la Consulta Ginecológica de Enfermería, de forma a identificar sus relaciones con la humanización de la asistencia. Se trata de un estudio exploratorio y descriptivo con abordaje cuantitativo de los datos. La muestra fue formada por 34 mujeres, las cuales respondieron a un cuestionario auto aplicable, constando de ítems sobre perfil gineco-obstétrico y preguntas que exploran sus experiencias al respecto de la consulta ginecológica de enfermería. Los resultados apuntan que las usuarias sintieron miedo, recelo y dolor en exámenes ginecológicos anteriores. Además de eso, indican recibir esclarecimiento dependiendo del profesional que las atiende, evidenciando que las prácticas humanizadoras no son comunes a todos los profesionales, lo que puede interferir en el vínculo entre usuaria-enfermero y, en la decisión de frecuentar periódicamente a las consultas de enfermería ginecológica. Palabras clave: Humanización de la Atención/ Enfermería/ Salud de la Mujer/ Ginecología.
Referências 1. Simões ALA, Rodrigues FR, Tavares DMS, Rodrigues LR. Humanização na saúde: enfoque na atenção primária. Texto Contexto Enferm. 2007; 16(3): 439-444. 2. Oliveira BRG, Collet N, Viera CS. A humanização na assistência à saúde. Rev Latino-am Enfermagem. 2006; 14(2): 277-284. 3. Resende AF. Humanização em ambiente da atenção básica à saúde: representações sociais de agentes comunitários de saúde. [Dissertação]. Aracaju (SE): Universidade Tiradentes, 2007. 4. Carvalho MLO, Furegato ARF. Exame ginecológico na perspectiva das usuárias de um serviço de saúde. Rev. Eletrônica de Enfermagem [online]. 2001 [acesso em 7/03/2012]; 3(1). Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/index.php/fen/article/view/698/771. 5. Conselho Federal de Enfermagem. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Resolução 311/207, de 08 de fevereiro de 2007. Rio de Janeiro (RJ): COFEN; 2007. 6. Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Resolução Nº 196 de 10 de outubro de 1996: diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília (DF): MS; 1996. 7. Ministério da Saúde (BR). Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. Instituto Nacional de Câncer (INCA). Programa Viva Mulher. Câncer do colo do útero: informações técnico-gerenciais e ações desenvolvidas. Rio de Janeiro; 2002. 8. Ministério da Saúde (BR). Secretaria Nacional de Atenção á Saúde. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília (DF): MS; 2004.

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