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CULTURA DE LOS CUIDADOS ISSN:1138-1728 3904 2015 n41 r41135

 

 
Antropología

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Cultura de los Cuidados
[
Cul Cuid]
2015 ene-abr; XIX(41): 135-146

Manuscrito recibido: 13/11/2014
Aceptado: 22/02/2015

La atención de la salud de la población masculina en los tiempos de la Política Nacional de Atención Integral a la Salud de los hombres: lo que ellos hablan

 

Maria Elizabete Rodrigues Viana,1 Laís de Miranda Crispim Costa,2 Regina Maria dos Santos,3 Danielly Santos dos Anjos4

(1) Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal de Alagoas - UFAL. (2) Enfermeira. Enfermeira, mestre em enfermagem, professora da assistente da Escola de Enfermagem e Farmácia - ESENFAR da Universidade Federal de Alagoas - UFAL, doutoranda do Programa de Pós-graduação e Pesquisa da Escola Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro. (3) Enfermeira, pós-doutora em enfermagem, professora associada da ESENFAR. (4) Enfermeira, mestre em enfermagem, professora auxiliar da ESENFAR.


Cómo citar este documento:
Viana, Maria Elizabete Rodrigues; Costa, Laís de Miranda Crispim; Santos, Regina Maria dos; Anjos, Danielly Santos dos. La atención de la salud de la población masculina en los tiempos de la Política Nacional de Atención Integral a la Salud de los hombres: lo que ellos hablan. Cultura de los Cuidados. 2015 ene-abr, XIX(41). En: <https://www.index-f.com/cultura/41/41135.php> Consultado el
 

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo analizar la relación del hombre con su atención médica. A pesar de que hay avances en la asistencia sanitaria, muchos hombres tienen la idea de que los servicios de Unidades Básicas de Salud (UBS) están destinados a las mujeres, niños y ancianos. Este fue un estudio cualitativo, exploratorio / descriptivo, ya que los sujetos tenían 20 hombres inscritos en UBS, cuyos testimonios fueron recogidos a través de una entrevista semi-estructurada, y todas grabadas y transcritas para su posterior análisis e interpretación. Los resultados mostraron que la cultura establecida históricamente que el hombre es ser fuerte y que, por tanto, cualquier signo de enfermedad o incluso un comportamiento con el cuidado de la salud demuestra su vulnerabilidade, sólo contribuye a hacer de la mala salud; la vida cotidiana del ser influencia masculina en el debilitamiento o la eliminación de los hombres en cuestiones de auto-cuidado y la búsqueda de servicios de salud; y que todos los hombres encuestados no son conscientes de la Política Nacional de Atención Integral a la Salud de los Hombres. El estudio contribuye a la reflexión sobre la Estrategia de Salud de la Familia a plazo para la planificación de acciones para mejorar la atención de la salud del hombre.
Palabras clave: Salud del Hombre. Política. Enfermería. Atención primaria.


Abstract
The health care of the male population in times National Policy for Integral Attention to Men�s Health: what they say

This study aimed to analyze the relationship of man with their health care. Even though there are advances in healthcare, many men have the idea that the Basic Health Units (BHU) services are intended for women, children and elderly. This was a qualitative study, an exploratory / descriptive, as subjects had 20 men enrolled in BHU, whose testimonies were collected through a semi-structured interview, and all recorded and transcribed for later analysis and interpretation . The results showed that the culture historically established that man is to be strong and that therefore any sign of illness or even a behavior with your health care demonstrates his vulnerability, only contributes to making ill-health; the everyday life of being male influence in weakening or removal of the men on questions of self-care and the search for health services; and that all men surveyed are unaware of the National Policy for Integral Attention to Men�s Health. The study contributes to reflections about the Family Health Strategy forward to planning actions to improve the health care of the man.
Keywords: Men�s health. Policy. Nursing. Primary Care


Resumo
O cuidado à saúde da população masculina em tempos de Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: o que eles falam

Este estudo teve como objetivo analisar a relação do homem com o cuidado a sua saúde. Mesmo existindo avanços na área da saúde, muitos homens têm a ideia de que as Unidades Básicas de Saúde (UBS) são serviços destinados para mulheres, crianças e idosos. Tratou-se de um estudo qualitativo, do tipo exploratório/descritivo, que teve como sujeitos 20 homens cadastrados em UBS, cujos depoimentos foram colhidos através de uma entrevista semi-estruturada, sendo todas gravadas e transcritas, para posterior análise e interpretação. Os resultados mostraram que a cultura instituída historicamente de que o homem é um ser forte e que, portanto, qualquer sinal de adoecimento ou mesmo de um comportamento de cuidado com sua saúde demonstre sua vulnerabilidade, apenas contribui para tornar a sua saúde fraca; que a vida cotidiana do ser masculino influencia na fragilização ou afastamento dos homens nas questões de autocuidado e na busca pelos serviços de saúde; e, que todos os homens entrevistados desconhecem a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. O estudo contribui para reflexões acerca da Estratégia de Saúde da Família frente ao planejamento de ações que melhorem a assistência à saúde do homem.
Palavras-chave: Saúde do homem. Política. Enfermagem. Atenção primária


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